Presidente fez primeira mudança nove meses após assumir 2º mandato. Ela cortou 10 ministérios, criou dois e promoveu dez mudanças em pastas
A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou nesta sexta-feira (2 de outubro) a primeira reforma ministerial do segundo mandato. Vale ressaltar, que a reforma é mais uma acomodação para agradar partidos. Por conta da crise, Dilma cortou oito ministérios (um deles perdeu o status de ministério – o Gabinete de Segurança Institucional), criou dois novos (o resultado da fusão de antigas pastas) e empossou dez novos ministros, com objetivo e agradar partidos aliados e recompor a base do governo no Congresso Nacional. Entre as mudanças, sete nomes já faziam parte do primeiro escalão e foram apenas remanejados. Celso Pansera, Marcelo Castro e André Figueiredo são os três nomes novos. Composição por partidos O PT, partido da presidente Dilma, ficará com o comando de nove pastas. Já o PMDB, principal legenda da base aliada, ampliou espaço, saindo de seis para sete pastas. PTB, PSD, PP, PRB, PR, PCdoB e PDT terão o comando de uma pasta cada. Outros oito ministérios serão chefiados por ministros sem partido, de perfil técnico. (Por G1)
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