09/10/2020

Construção de 41 casas populares avança em Jardim Alegre

Técnicos da Cohapar vistoriaram nesta quinta-feira (8) a obra de construção do Residencial Amador Gonçalves, em Jardim Alegre, na região do Vale do Ivaí. Eles fiscalizaram o cumprimento do cronograma do empreendimento, que conta com 41 unidades habitacionais financiadas pelo Governo do Estado, por meio do programa Casa Fácil Paraná. Segundo a chefe do escritório regional da companhia, Elisângela de Araújo, as visitas acontecem quinzenalmente para garantir o cumprimento pelas construtoras, dos critérios de qualidade definidos pela Cohapar. “Em Jardim Alegre, temos dois engenheiros fiscais, um para realizar diariamente o acompanhamento de maneira remota e um segundo fiscal de campo, que dá o suporte presencial a cada 15 dias. Realizamos também as medições do canteiro de obra mensalmente”, explica. Nesta etapa, os fiscais avaliaram a parte de cobertura dos imóveis e a conclusão da alvenaria. Mesmo com algumas dificuldades logísticas ocasionadas pela pandemia, a obra está próxima dos 40% de conclusão. “Segundo o cronograma, a estimativa é que as 41 casas populares sejam entregues no início de 2021”, informa Elisângela. COMO PARTICIPAR – As moradias do Residencial Amador Gonçalves são destinadas para famílias com renda bruta mensal de um a seis salários mínimos. Para participar do processo de seleção das casas, é necessário fazer a inscrição no cadastro de pretendentes da Cohapar, disponível no endereço cohapar.pr.gov.br/cadastro. As famílias inscritas que atendam aos critérios de seleção exigidos pelo programa serão chamadas para participar do processo seletivo na fase de conclusão do conjunto habitacional. Será dada prioridade para pessoas com menor renda familiar, residentes em condições de risco e beneficiários de programas sociais do governo, entre outros indicadores socioeconômicos. PAGAMENTO FACILITADO – Financiadas diretamente pela Cohapar com recursos estaduais, as moradias do programa Casa Fácil Paraná possuem condições de pagamento facilitadas. O beneficiário pode quitar o imóvel em até 30 anos, não precisa arcar com valor de entrada, além de ter juros de financiamento imobiliário reduzidos.

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