21/04/2021

IVAIPORÃ - Tentativa de ato extremo, confusão familiar e outras ocorrências

  A Polícia Miliar, o Corpo de Bombeiros e o SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, foram acionados para atender uma situação registrada como tentativa de ato extremo, no dia 20 de abril, de 2021, às 15h26min, na região da Rua Chopim. Segundo informações, que constam no relatório da PM, uma mulher com um fio de arame farpado amarrado ao pescoço e, a outra extremidade presa ao muro, forçava no tentativa de enforcamento, o que provocava asfixia, além de feri-la com as farpas. Também estava de posse de um caco de vidro. As autoridades iniciaram verbalização com a moradora, para acalma-la, sendo possível prosperar e evitar um mal maior. O médico do SAMU, Dr. Cesar, prestou o atendimento pré-hospitalar informando a paciente da necessidade de atendimento médico hospitalar, devido a gravidade dos ferimentos, sendo que ela novamente se alterou, recusando o encaminhamento. Foi necessário nova verbalização para que fosse até o hospital. Ao final, concordou e todas as providências foram tomadas. Ressaltar o trabalho dedicado e competente das equipes, com o intuito de salvar vidas. OUTRO CASO - No dia 20 de abril, perto da meia noite, havia ocorrido outro caso de pessoa ferida na região da Rua Pato Branco. Uma mulher havia se cortado com caco de vidros e precisou de atendimento. Nesta ocorrência, não foi informado se era apenas um acidente doméstico. BRIGA - No dia 20 de abril, na região da Avenida Estevam Marciano dos Santos, o pai denunciou que a filha, de 12 anos, que estava na casa da mãe, tinha sido agredida por sua genitora. Com a chegada da PM, a mãe afirmou que a menina agrediu seu irmão mais novo, de 6 anos de idade, e que, ao repreende-la, partiu para agressão contra ela. Também que a filha possui o mesmo porte físico de uma pessoa adulta. Todas as providências foram tomadas. INFRINGIR - No dia 20 de de abril, às 00h03min, na Rua Francisco Jacob Goedert, a Polícia Militar, em apoio a fiscalização do covid, constatou que havia uma festa na residência de um homem, descumprindo o decreto municipal. No endereço havia um número de pessoas. O morador, com sintomas de embriaguez, consentiu a entrada das equipes, inclusive, iria acompanhar, porem, na hora a entrada, ele barrou de forma ríspida e alterada, as equipes. Ao ser orientado pela Polícia para se acalmar, isso não ocorreu. Ao final foi necessário conduzi-lo. O homem negou que tivesse cometendo qualquer irregularidade.

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