08/04/2021

JARDIM ALEGRE - Empresário baleou homem em defesa de sua família

    Em Jardim Alegre, no dia 07 de abril, um empresário atirou contra um indivíduo, em defesa de sua família. Para atirar, ele utilizou uma arma, devidamente registrada. O Blog do Berimbau teve acesso as informações, e consta que a vítima, Taiza Alexandra Lyra, havia sido perseguida por um Monza preto, com placas de Jardim Alegre, sendo que, o acusado, invadiu seu quintal, a ameaçando, assim como todos que estavam no endereço. Quando os policiais faziam o deslocamento, chegou uma nova informação, que o suspeito, de nome Marcos de Almeida, o conhecido "Marco Veio", com passagens pela Polícia, havia sido baleado pelo marido da vítima, Diogo Nascimento Pires. Ao chegar no Hospital Municipal, os soldados encontraram Marcos entrando na unidade e, em frente, o Monza, com uma marca de bala no para choque esquerdo. Indagado, o ferido disse que foi baleado pelo "Cara da Auto Escola", próximo ao joelho da perna esquerda e também na barriga, altura da cintura. Uma equipe foi até a casa dos empresário, onde foi feita apreensão da arma, uma Pistola Taurus, calibre 9mm, alimentada com um carregador municiada com 8 munições intactas, e uma munição intacta na câmara. O caso foi levado para a Delegacia, enquanto o motorista do Monza foi transferido para Ivaiporã, com escolta da polícia. Taiza contou que, estava com sua filha, de 14 anos, em um gol branco da “Auto Escola Jardim”, e quando trafegava pela avenida Matos Leão, o Monza acelerou rapidamente chegando bem próximo da traseira; depois emparelhou e passou seu carro, parando no meio da Avenida, momento em que ligou o pisca alerta. Em seguida, desceu, fazendo menção de estar armado. Ela engrenou marcha ré e deixou o local tentando despistar o acusado, mas este novamente a alcançou e passou a persegui-la por várias ruas, colocando em risco a vida dela e de terceiros.  Foi quando ligou para seu marido, o qual deixou o portão aberto, possibilitando que entrasse na garagem. Assim que o Monza chegou, foi verbalizado para ele, que parasse, o que não ocorreu. Aconteceu assim o atrito e os disparos, no intuito de conter a injusta agressão.  Marcos estaria negando acusações e o caso ainda será esclarecido.  O que apuramos, é que não havia rixa e que o descontentamento de Marcos seria apenas por conta da confusão no trânsito.  A Polícia Militar e a Polícia Civil, não informaram nomes, mas os dados foram apurados pela reportagem, ao acompanhar o caso. 

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