06/06/2022

BORRAZÓPOLIS - Domingo com denúncias de violência doméstica e confusões

VIOLÊNCIA
- Em Borrazópolis, no dia 05 de julho de 2022, por volta das 11 horas, na Rua Vicente Fabiano Rodrigues, no Bairro Alcides Lucchetti, uma mulher, de 39 anos, relatou estar sofrendo ameaças de seu marido, de 37 anos. No local a equipe fez contato com a vítima. Ela disse que já há algum tempo, vem tendo problemas com o marido, que bebe, maltrata e a ameaça. Neste dia ele chegou embriagado em casa, começou uma discussão, onde este quebrava objetos e ameaçava a solicitante de morte. Em dado momento, ela pegou um prato para servir almoço, momento em que seu convivente deu um tapa no prato, que se quebrou, vindo a ferir com um corte o dedo médio da mão direita da solicitante. Diante dos fatos e também da vontade de representar da vítima, a equipe deu voz de prisão ao agressor e ambas as partes foram encaminhadas até o hospital municipal para atendimento e confecção de laudos de lesões. O nome dos envolvidos não foram divulgados, consta apenas que o marido nega as acusações. BRIGA - No dia 05 de junho, domingo, 15h20min, na Rua Pernambuco, uma vítima relatou que foi agredida por sua filha e que ela deixou o local com destino a Jandaia do Sul. Da agressão, resultou em marcas no pescoço. CONFUSÃO - No dia 05 de junho, 22 horas, na Rua Goiás, denúncias anônimas relatavam que uma criança estava sendo agredida. No local, feito contato com vizinhos, estes informaram que quase que, semanalmente, um casal discute, se agride e quebra objetos, e que na data, uma criança estava sendo agredida. Em contato com a moradora da residência, que estava em visível estado de embriaguez, tendo grande dificuldade em se manter em pé, relatou que estava cuidando da neta, de 08 anos, e que estava bebendo com o amásio e uma amiga, mas em dado momento, o casal começou a discutir e, em seguida, ambos começaram a quebrar os móveis e objetos, inclusive, até a geladeira estava danificada. Indagada à criança se esta teria sofrido alguma agressão, a mesma afirmou que não. Como a avó não tinha nenhuma condição de ficar responsável, foi acionada a equipe do conselho tutelar, que fez a entrega da criança para o irmão de 18 anos.

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