16/04/2023

Vice-prefeito de Rio Branco do Ivaí foi detido pela Polícia Militar

     MAIS DETALHES -  Como noticiado, em Rio Branco do Ivaí, uma equipe de soldados do Destacamento, em patrulhamento, deteve o vice-prefeito da cidade, Edini Gomes, com base em um mandado judicial. De acordo com o boletim de ocorrência, os soldados fizeram a abordagem próximo à Cocari, onde depararam-se com um caminhão que estava fazendo uma manobra para acessar uma borracharia, o que acabou travando o trânsito na área urbana. A equipe, formada pelos soldados Fernando e Prezotti, devidamente identificada com sinais luminosos, parou e fez uma abordagem padrão no motorista. Em consulta, foi constatado que o mesmo possuía um mandado de prisão em seu desfavor por conta de pensão alimentícia. Os soldados deram fiel cumprimento à ordem judicial, sinalizando o local e conduzindo o motorista para a delegacia de Faxinal. O vice-prefeito foi entregue às autoridades competentes e, como não apresentava riscos em potencial, não foi utilizado algemas durante seu encaminhamento.   DEFESA - A defesa de Edini Gomes disse que é importante a reportagem esclarecer que não se trata de uma prisão criminal. Também que Edini tem todos os comprovantes de que está com suas obrigações em dia. Ainda lamentou o fato, já que o político é uma pessoa idônea, sendo vice-prefeito, ex-presidente de Câmara e com reputação comprovada perante a sociedade. Em breve, uma nota mais completa deverá ser divulgada.   ACUSAÇÃO - Já o advogado da ex-esposa, o senhor Paulo Belo, de Ivaiporã, divulgou uma nota para esclarecer os fatos e, segundo ele, restabelecer a verdade. Leia a nota na íntegra: "Na verdade, Berimbau, o Edini foi preso por pensão mesmo. É uma prisão civil por 30 (trinta) dias que foi determinada pela Juíza de Ivaiporã onde tramita o processo de divórcio e de execução de alimentos proposta por sua ex-esposa. Sua prisão foi pelo fato de que, em decisão liminar, a Juíza da Ivaiporã, em concordância com o parecer do Ministério Público, quando do ajuizamento do Divórcio do casal, fixou o valor dos alimentos provisórios de 4,5 salários mínimos e meio para os 03 filhos de Edini e para sua ex-esposa. No entanto, Edini vinha pagando somente em torno de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por mês, quando então ficou a diferença que hoje gira em torno de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) de atraso da diferença não paga. Não é nossa intenção a prisão de Edini, queríamos que ele tivesse cumprido o determinado pela Justiça, mas ele não está cumprindo com a determinação judicial, fato que culminou com sua prisão que já estava decretada desde o mês de setembro do ano

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