Neste dia 18 de julho, a 4ª Vara Criminal de Maringá determinou a prisão do suspeitos de envolvimento na morte de um homem de nome Mário, ocorrido na madrugada do último sábado (13). Eles foram localizados e presos pela Guarda Civil Municipal de Maringá. O homem, de nome Luis, 36 anos, e a mulher de nome Suelen, 40 anos, chegaram a ser presos após o crime, mas como não estavam em flagrante, foram liberados. Apesar da informação de confissão do crime, para a imprensa informara que vão provar inocência. Como noticiamos, em 17 de julho, uma família de Arapuã estava revoltada com a soltura dos suspeitos de um crime em Maringá. No sábado, dia 13 de julho de 2024, Mário Aparecido de Jesus, de 54 anos, natural de Apucarana e integrante da referida família de Arapuã, município vizinho de Ivaiporã, foi encontrado morto em Maringá com sinais de agressão. Era fim da madrugada quando Mario foi encontrado enrolado em um cobertor na Rua Caramuru, próximo à 19 de Dezembro. Agentes da Polícia Científica estiveram no local e realizaram o recolhimento do cadáver para necropsia. Câmeras de monitoramento na área ajudaram na investigação, e um casal foi preso pela polícia no dia 16 de julho de 2024, acusado de envolvimento no crime contra o morador de rua. O homem e a mulher foram levados para a delegacia, mas, segundo a família, os suspeitos foram liberados logo em seguida, como se nada tivesse acontecido. "Nossa família está muito triste. Perdemos nosso querido pai, o senhor Euclides de Jesus (Cridão), que faleceu de morte natural e sete dias depois mataram meu irmão a sangue frio. Um casal foi roubá-lo enquanto ele dormia na rua, pois tentou chegar à casa de uma sobrinha nossa, que mora lá, mas ele não sabia onde ela morava e se perdeu, ficando na rua. Ele bebia, sim, mas não era usuário de drogas, não mexia com nada errado, era um coitado que não fazia mal a ninguém, mas foi morto a pedradas e teve R$ 300 roubados. Tivemos que velá-lo de caixão lacrado, já que sua cabeça estava quebrada de tantas pedradas. Os vídeos mostram tanta crueldade, e testemunhas deram seus depoimentos e esse casal assumiu o crime, mas ninguém fez nada. Saíram como se tivessem matado um animal" disse uma irmã revoltada, antes da prisão ser decretada. A família, no Vale do Ivaí, pede justiça. Nossa reportagem não conseguiu contato direto com o casal preso.
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