25/07/2024

JARDIM ALEGRE - Suspeito de tráfico e caso de confusão na APAE

SUSPEITO
- No dia 24 de julho de 2024, às 08h10,  em Jardim Alegre, a equipe policial foi acionada via 190 para atender a uma situação de surto onde um morador fazia ameaças a populares. Ao chegar nas proximidades e conversar com um popular, a equipe foi informada sobre a casa onde os fatos ocorriam. No local, o morador estava visivelmente alterado e se recusou a responder perguntas sobre a situação dentro da residência ou se havia alguém ferido. Foram observados copos quebrados no chão, um monitor quebrado, uma caixa de som jogada e o morador proferindo xingamentos à equipe policial. Diante do crime de desacato, a equipe entrou no quintal da residência, e  O acusado não acatou a ordem de abordagem, resistindo à tentativa de algemá-lo. Após insistência, ele foi contido e algemado. Pela janela do quarto, foram visualizados vários sacos-zíper  contendo buchas de substância análoga à maconha e diversos objetos utilizados para preparo. Uma busca na residência revelou objetos para preparo e restos de entorpecentes embrulhados em dois quartos e nos fundos da casa. Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido ao destacamento de Jardim Alegre para confecção do boletim de ocorrência e, posteriormente, à 54ª DRP - Delegacia Regional de Polícia, onde ficou à disposição do delegado de plantão. 
CONFUSÃO - No dia 24 de julho de 2024, às 16h40, na Rua Pio Doze, em Jardim Alegre, a equipe policial foi solicitada para atender a uma situação de desacato a um funcionário na APAE de Jardim Alegre. No local, a guarnição foi recebida por uma funcionária que informou que o motorista do ônibus, responsável pelo transporte dos alunos, se desentendeu com um funcionário terceirizado que prestava serviço na quadra da instituição, devido à posição do coletivo. A discussão foi interrompida por uma terceira funcionária, após o que o motorista embarcou com os alunos e deixou a escola, seguido pelo funcionário terceirizado. Quando a equipe chegou, ambos já não estavam presentes. A secretária de educação compareceu para averiguar a situação e as partes foram orientadas sobre o prazo decadencial de 6 meses para representação, sendo liberadas no local.

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