No dia 8 de agosto de 2024, funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços à Copel iniciaram uma greve por tempo indeterminado. O movimento começou em Curitiba, com um protesto realizado em frente à sede da Copel no bairro Atuba. Os trabalhadores estão reivindicando um aumento salarial superior ao oferecido pelo sindicato patronal, que propôs apenas a reposição das perdas inflacionárias. De acordo com a nota divulgada pelos grevistas, a defasagem salarial atual chega a aproximadamente 24%, e eles estão exigindo um reajuste de 17,5% para compensar essa perda. Os eletricistas terceirizados destacam a importância de seu trabalho, que muitas vezes envolve longas jornadas para garantir que a energia chegue às residências. Eles argumentam que o valor proposto pelo sindicato patronal é insuficiente e que o reajuste de 17,5% é o mínimo aceitável. A greve pode levar a interrupções no fornecimento de energia, já que a Copel, segundo eles, não possui um número suficiente de funcionários próprios para suprir a demanda durante a paralisação das terceirizadas. Em sua nota, os grevistas pedem a solidariedade dos eletricistas de todo o estado do Paraná e destacam a importância da mobilização para alcançar um acordo justo. Ja a Copel, procurada pela imprensa, informou apenas que a greve dos funcionários das terceirizadas não afeta os serviços da empresa e muito menos a distribuição de energia elétrica.
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