04/10/2025

IVAIPORÃ - Plantão com confusão familiar, infração de trânsito e caso de ameaça

CONFUSÃO
- Na noite de sexta-feira (3 de outubro), houve ocorrência de desentendimento na Rua Pará, em Ivaiporã.  Uma mulher teria discutido com o convivente por motivo de ciúmes envolvendo mensagens em seu celular. Inicialmente, ela negou ter sofrido agressões ou ameaças e não apresentava lesões aparentes. Durante a confusão, o namorado da enteada da mulher relatou que ouviu a discussão e presenciou o momento em que o acusado arremessou um celular contra a filha da vítima, atingindo-a na cabeça. O fato levou o solicitante a intervir, dando início a uma nova discussão. Ele ainda afirmou que o homem se apossou de um facão e passou a ameaçar os presentes. Apesar das declarações, a mulher envolvida voltou a dizer que tudo não passou de uma discussão, negando as agressões e ameaças. O acusado, que apresentava sinais de embriaguez, também alegou que apenas se exaltou após ter sido desafiado. Os policiais realizaram buscas, mas o facão citado não foi localizado. Conforme registrado no boletim, o acusado possui histórico de violência doméstica em ocorrência anterior. 
INFRAÇÃO - Na tarde de sexta-feira (3 de outubro), por volta das 16h, a Polícia Militar de Ivaiporã realizava patrulhamento pela Vila Monte Castelo quando abordou uma motocicleta Honda/CG 125 Fan em situação irregular. De acordo com o boletim, o veículo estava com a placa de identificação danificada em toda a sua extensão. Além disso, o pneu dianteiro encontrava-se totalmente gasto (“careca”), o que comprometia a segurança. O condutor apresentou a CNH em situação regular, mas, diante das irregularidades, foram lavradas as notificações de trânsito cabíveis. O motorista foi orientado e liberado no local, enquanto a motocicleta foi guinchada ao pátio para as providências administrativas. 
AMEAÇA - Na noite de sexta-feira (3 de outubro), por volta das 22h30, a PM foi até a Rua Periquito, bairro Alto Porã, em Ivaiporã. O solicitante, em visível estado de embriaguez, relatou que foi até um bar para comprar bebida alcoólica, mas afirmou ter sido perseguido pelo proprietário com uma foice, sem motivo aparente. Em conversa com o dono do estabelecimento, este negou que o bar estivesse aberto à noite e disse que o homem insistiu para que vendesse a bebida. Diante da recusa, ele teria invadido o terreno e arremessado uma pedra, atingindo o dedo esquerdo do comerciante e causando um corte. O fato teria motivado o proprietário a se armar com uma foice, momento em que o solicitante correu do local. Ambas as partes decidiram não representar criminalmente.

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