A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná continua realizando ações de apoio, orientação e acompanhamento nas cidades atingidas pelas fortes chuvas e ventos que desde a noite de quarta-feira (21) atingiram algumas regiões paranaenses. Ao todo, mais de 200 mil pessoas foram afetadas no Paraná. Segundo a Defesa Civil, é importante citar que se entende por pessoa afetada aquela que, de alguma forma, sofreu as consequências diretas ou indiretas dos efeitos do desastre. É o caso de quem teve a interrupção no fornecimento de energia elétrica, ou deixou de utilizar uma rua porque houve uma queda de árvore, precisando mudar o caminho, entre outras possibilidades. MUNICÍPIOS - Para melhor visualizar o impacto das chuvas e do vento forte a equipe técnica da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil elaborou um mapa. Ele foi gerado pelo georreferenciamento do SISDC (Sistema Informatizado de Dados da Defesa Civil) paranaense, o qual é alimentado online, sempre que algum município preenche qualquer documentação informativa sobre a ocorrência de desastres. Os 27 municípios que até agora informaram algum tipo de desastre aparecem na cor laranja. Confira na figura a distribuição dos estragos que predominaram nas regiões afetadas.
JORNAL PARANÁ CENTRO DE IVAIPORÃ DESTACA CHUVA FORTE EM MANOEL RIBAS

As fortes chuvas que caíram, na semana passada, quase provocaram prejuízos para empresas da cidade de Manoel Ribas.
Na manhã da sexta-feira, dia 23 de abril, o Corpo de Bombeiros Comunitário foi acionado para comparecer a uma empresa de alinhamento e balanceamento, localizada próxima ao entreposto da Coamo. Segundo o sargento Cleber Trova, responsável pela Defesa Civil na cidade, o grande volume de chuvas que caiu durante a madrugada pode ter danificado os muros laterais do fundo do prédio, que não suportaram a pressão e cederam, levando grande parte da terra ao redor do prédio. Trova explicou que os bombeiros foram ao local e isolaram a área, interditando o prédio, pelo menos até esta segunda-feira, dia 26, quando o Departamento de Obras da Prefeitura deve ir até ao local para liberar ou não a edificação. Trova disse ainda que o profissional responsável pela construção do prédio esteve no local e garantiu que as estruturas de sustentação não foram abaladas com o deslizamento de terra.
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