26/04/2010

JORNAL PARANÁ CENTRO- Volta a destacar o caso do Latrocínio em Jacutinga

Polícia procura acusado da morte de fazendeiro

(FOTO DE CAVAEIRA BARROSO, frio e calculista)

Pelo menos dez equipes das Polícias Militar e Civil estão, desde a quarta-feira, dia 21 de abril, empenhadas na procura de Valnir Martins de Freitas, 28 anos, popularmente chamado de “Caveira”, e de outro comparsa ainda não identificado, principais suspeitos do duplo homicídio registrado no final da noite da terça-feira, dia 20, na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, localizada no bairro rural dos Três Ranchinhos, região do distrito de Jacutinga, no município de Ivaiporã. Na ação dos bandidos, foram mortos Antônio Fuggi, 82 anos, proprietário da fazenda, e Vanderlei Martins de Freitas, 41 anos, funcionário da fazenda e irmão do principal suspeito do crime. Segundo o administrador da fazenda, João da Silva, por volta das 23h30, o dois elementos chegaram a casa dele, que fica na sede da fazenda, efetuando um tiro contra a parede e pedindo para que ele acendesse a luz e abrisse a porta, pois queriam dinheiro. Como ele não atendeu, os assaltantes dispararam mais sete vezes contra a residência e, logo na seqüência, saíram correndo em direção à casa de Vanderlei Martins de Freitas. Enquanto os elementos saíram, o administrador conseguiu escapar com os filhos, a esposa e a sogra pela porta dos fundos, e se esconder em uma mata próxima a casa. De onde estava, percebeu que os bandidos foram até a residência do proprietário, onde vários tiros foram disparados. Cerca de meia hora depois, João voltou ao local do crime e, na casa de Antônio Fuggi, encontrou os corpos de Vanderlei e de Antônio. O irmão de Caveira levou um tiro na nuca e Fuggi levou dois tiros, um no braço e outro no lado esquerdo do peito. O administrador da fazenda contou que tentou ligar para a Polícia Militar, mas, no momento que fazia a ligação, um dos disparos passou a centímetros da cabeça. “Foram muitos tiros, só em casa foram oito e, na casa do patrão, seis ou sete tiros”, contou João.
Policiais no encalço
O delegado de Polícia Civil de Ivaiporã, Osnildo Carneiro Lemes, contou que estão no encalço de Caveira e do cúmplice. Equipes da Polícia Civil de Apucarana e de Curitiba, além de equipes da PM de Apucarana, Maringá e as policiais militares e civis de Ivaiporã estão com a determinação da Secretaria de Estado da Segurança Pública para que só saiam da região, após solucionar o crime. O suspeito do homicídio é foragido da cadeia pública de Ivaiporã e a ele são atribuídos a autoria de pelo menos 6 roubos, incluindo o assalto a um posto de gasolina e uma loja de produtos agropecuários, em Jacutinga, ocorridos em setembro do ano passado. Caveira conseguiu escapar da cadeia na fuga em massa, que aconteceu na virada de ano e, desde então, vem, juntamente, com os irmãos, que ganharam o apelido de “Irmãos Barroso”, aterrorizando a população de Jacutinga. Até as 18h30 do domingo, dia 25 de abril, horário do fechamento da edição, a Polícia ainda não tinha localizado nenhum dos acusados do crime.

SOBRINHA DO FAZENDEIRO MANDA E-MAIL PARA A RÁDIO NOVA ERA

IVONE FUGI GUARASQUIM - Veja: Meu tio TUNIM assim era chamado por nós, não merecia o k fizeram com ele. Foi uma brutalidade, eles estão fazendo terrorismo naquela região que sempre foi pacata,onde todos tinham direito de ir e vir agora nem a noite saem mais.



2 comentários:

  1. Olá! Meu nome é Josilene e também sou parente de Antônio Fuggi, o tio Tunim, como bem disse minha tia Ivone. Quero declarar minha indignação com relação ao caso, pois quem praticou esses crimes(além de muitos outros)foi um "foragido" da polícia, ou seja, algúém que deveria estar atrás das grades.E a audácia do indivíduo? Mesmo sendo "procurado" pela polícia,ele aparecia no distrito de Jacutinga desfilando e aterrorizando a população,inacreditável!Infelizmente meu tio teve que ser morto para que alguma providência fosse tomada! Esperamos que a justiça seja feita e que a população daquela região possa viver em paz, pois a maioria das pessoas que lá vivem são honestas e humildes!!

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  2. O Ministério Público deve ser acionado imediatamente para intervir nos casos de crimes causados pela família barroso. valnir, Valdines, Lucinda, Beatriz e Benedito Batisteti, são um bando e devem ser presos imediatamente , nem que seja pelo Exército.

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