VIOLÊNCIA NO PARANÁ
Policial civil aposentada é morta por assaltantes com um tiro na cabeça
Uma policial civil aposentada, de 57 anos, morreu nesta quinta-feira (10) durante um assalto, no Bairro Alto, em Curitiba. Ela foi baleada na cabeça. De acordo com a polícia, uma arma da vítima e um computador foram levados pelos criminosos. Segundo a polícia, a mulher e o vigilante, que faz a segurança da rua, foram abordados por dois homens armados na frente da residência da vítima. Ainda segundo a polícia, os dois foram levados para dentro da casa. Enquanto um assaltante ficou com o vigilante, que não se feriu, na parte debaixo do sobrado, o outro levou a policial para o quarto dela, onde a vítima foi morta. A polícia não soube informar se a policial tentou reagir. Além da arma que foi levada pelos ladrões, a policial possuía outra que estava em uma gaveta. O crime será investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos, uma vez que é tratado como latrocínio. Até as 12h25, a polícia não havia prendido os suspeitos. (POR G1)
Beto Richa almoçou ontem com dois mil jovens do MST e disse que o governo do Paraná intensificou o diálogo com os movimentos da reforma agrária para garantir a paz no campo. “Queremos mostrar ao Brasil que o Paraná tem hoje um governo democrático que entende as necessidades do campo. Com diálogo e entendimento, em três anos de governo não tivemos nenhum conflito. Temos paz no campo no Paraná”, disse. Os jovens estão em Curitiba no 2º Festival de Artes das Escolas de Assentamentos do Paraná. Richa disse que o Paraná tem dado atenção especial para a agricultura familiar, garantido aos assentamentos acesso à cultura, apoio técnico, à educação e à saúde. O governador criou uma assessoria específica para cuidar dos assuntos fundiários do Estado. “Promovemos uma interação entre os agricultores e os movimentos sociais. Entendemos que o diálogo é a melhor forma de avançarmos na garantia dos direitos de todos”, afirmou Richa.
Beto Richa almoçou ontem com dois mil jovens do MST e disse que o governo do Paraná intensificou o diálogo com os movimentos da reforma agrária para garantir a paz no campo. “Queremos mostrar ao Brasil que o Paraná tem hoje um governo democrático que entende as necessidades do campo. Com diálogo e entendimento, em três anos de governo não tivemos nenhum conflito. Temos paz no campo no Paraná”, disse. Os jovens estão em Curitiba no 2º Festival de Artes das Escolas de Assentamentos do Paraná. Richa disse que o Paraná tem dado atenção especial para a agricultura familiar, garantido aos assentamentos acesso à cultura, apoio técnico, à educação e à saúde. O governador criou uma assessoria específica para cuidar dos assuntos fundiários do Estado. “Promovemos uma interação entre os agricultores e os movimentos sociais. Entendemos que o diálogo é a melhor forma de avançarmos na garantia dos direitos de todos”, afirmou Richa.
CONGRESSO EM FOCO

O senador Sérgio Souza falou nesta quinta-feira (10), em Plenário, sobre o trabalho que realizará na recém-criada comissão temporária que vai analisar projetos sobre segurança pública em tramitação no Senado. Ele foi designado sub-relator de regulamentação de atividades potencialmente nocivas à segurança dos cidadãos. - São inúmeras as proposições, além de ideias e experiências exitosas nesta área que procurarei identificar para construção de um relatório parcial - disse Souza. O relatório parcial será repassado ao relator-geral da comissão, senador Pedro Taques [PDT-MT].
A regulamentação de atividades potencialmente nocivas à segurança dos cidadãos é tema de 10 proposições em tramitação na Casa. Os projetos tratam, entre outros assuntos, de segurança em bancos, empresas de vigilância e empresas de transporte de Valores; controle de munições e armas de fogo; porte de arma para agentes e inspetores do Poder Judiciário e para agentes de trânsito; e infraestrutura e segurança nacional. O senador citou números relativos à violência no Paraná. Para ele, é inaceitável que, somente em Curitiba, tenham sido registrados 5.806 homicídios entre 2004 e 2013 e que apenas 20% tenham resultado em processos penais. - Ou seja, pelo menos 4.500 assassinatos cometidos nos últimos dez anos, em Curitiba, continuam sem solução. Sérgio Souza disse esperar que, nos 90 dias de trabalho previstos, a comissão possa apresentar um relatório que contribua para o aprimoramento da política nacional de segurança pública, com sugestões de aperfeiçoamento das leis que levem a melhorias na segurança de toda a população. (Agência Senado)
A regulamentação de atividades potencialmente nocivas à segurança dos cidadãos é tema de 10 proposições em tramitação na Casa. Os projetos tratam, entre outros assuntos, de segurança em bancos, empresas de vigilância e empresas de transporte de Valores; controle de munições e armas de fogo; porte de arma para agentes e inspetores do Poder Judiciário e para agentes de trânsito; e infraestrutura e segurança nacional. O senador citou números relativos à violência no Paraná. Para ele, é inaceitável que, somente em Curitiba, tenham sido registrados 5.806 homicídios entre 2004 e 2013 e que apenas 20% tenham resultado em processos penais. - Ou seja, pelo menos 4.500 assassinatos cometidos nos últimos dez anos, em Curitiba, continuam sem solução. Sérgio Souza disse esperar que, nos 90 dias de trabalho previstos, a comissão possa apresentar um relatório que contribua para o aprimoramento da política nacional de segurança pública, com sugestões de aperfeiçoamento das leis que levem a melhorias na segurança de toda a população. (Agência Senado)
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