A nota é do Jornal O Diário de Maringá, e diz que uma agência da Caixa Econômica foi assaltada na manhã desta segunda-feira (21) em Nova Londrina (a 146 quilômetros de Maringá). No entanto, a ação criminosa começou a ser colocada em prática ainda na noite de domingo (20), quando os dois assaltantes renderam um funcionário da agência e fizeram ele e a família reféns. Segundo a Polícia Militar (PM), o funcionário foi surpreendido pelos homens armados - com pistolas semi-automáticas - quando chegava em casa, por volta das 20 horas. Ele, a esposa e o filho de 13 anos foram rendidos mantidos em cárcere privado por várias horas. Por volta das 5 horas, os bandidos deixaram a residência com os três reféns no carro da família - um Ford Focus de cor branca. O funcionário do banco teve os olhos vendados antes de ser colocado no porta-malas, enquanto a esposa e o filho foram acomodados no banco traseiro. "A mulher e o adolescente tiveram que ficar deitados e foram cobertos com lençóis para não identificarem o trajeto.
Os assaltantes rodaram com por mais de duas horas por estradas rurais do município", relatou o sargento Reinoldo César Weber, da PM de Nova Londrina. Pouco antes das 7h30, a mulher e o filho foram deixados em um matagal próximo a Fazenda Matão, às margens da BR-376, sob a vigilância de um dos assaltantes. O outro seguiu com o funcionário até a agência bancária para executar o roubo. "Quando eles chegaram na agência, o funcionário sinalizou e o segurança naturalmente abriu a porta, e no mesmo momento acabou rendido. Ele teve que entregar a arma [um revólver calibre 38] e o colete balístico. Outros funcionários também foram feitos reféns conforme iam chegando na agência. Mesmo sozinho, o criminoso conseguiu coagir os reféns dizendo que pessoas armadas de fuzis lhe davam cobertura do lado de fora do banco", relatou o sargento. O assaltante permaneceu no interior da agência por cerca de duas horas antes de fugir no Focus do funcionário levando o dinheiro de um dos caixas. A gerência não divulgou o valor roubado, mas a estimativa é de cerca de R$ 200 mil. "O que chama atenção na ação é a organização e as informações detalhadas que o assaltante tinha. Ele sabia, por exemplo, que se levasse o dinheiro de mais de um caixa o alarme seria acionado automaticamente", diz o sargento da PM. Antes de deixar a agência, o assaltante orientou os reféns a não acionarem a polícia para garantir a segurança da esposa e o filho do funcionário que ainda eram mantidos sob a mira do comparsa. Cerca de 40 minutos depois os dois foram localizados por uma equipe da PM às margens da BR-376. Durante todo o dia equipes da PM, da Polícia Federal e do Setor de Inteligência do 8º Batalhão da PM realizaram buscas na região, porém até as 18 horas ninguém havia sido preso e nem o carro usado na fuga localizado. A polícia também não havia localizado a arma e o colete balístico roubados do segurança. Em agosto deste ano, um caso muito parecido ocorreu em Colorado (a 89 quilômetros de Maringá). Dez homens assaltaram uma agência do Banco do Brasil (BB) enquanto mantinham as famílias de dois funcionários reféns. A quadrilha ficou na agência bancária por mais de uma hora, até que o cofre fosse aberto. O valor roubado não foi divulgado.
Os assaltantes rodaram com por mais de duas horas por estradas rurais do município", relatou o sargento Reinoldo César Weber, da PM de Nova Londrina. Pouco antes das 7h30, a mulher e o filho foram deixados em um matagal próximo a Fazenda Matão, às margens da BR-376, sob a vigilância de um dos assaltantes. O outro seguiu com o funcionário até a agência bancária para executar o roubo. "Quando eles chegaram na agência, o funcionário sinalizou e o segurança naturalmente abriu a porta, e no mesmo momento acabou rendido. Ele teve que entregar a arma [um revólver calibre 38] e o colete balístico. Outros funcionários também foram feitos reféns conforme iam chegando na agência. Mesmo sozinho, o criminoso conseguiu coagir os reféns dizendo que pessoas armadas de fuzis lhe davam cobertura do lado de fora do banco", relatou o sargento. O assaltante permaneceu no interior da agência por cerca de duas horas antes de fugir no Focus do funcionário levando o dinheiro de um dos caixas. A gerência não divulgou o valor roubado, mas a estimativa é de cerca de R$ 200 mil. "O que chama atenção na ação é a organização e as informações detalhadas que o assaltante tinha. Ele sabia, por exemplo, que se levasse o dinheiro de mais de um caixa o alarme seria acionado automaticamente", diz o sargento da PM. Antes de deixar a agência, o assaltante orientou os reféns a não acionarem a polícia para garantir a segurança da esposa e o filho do funcionário que ainda eram mantidos sob a mira do comparsa. Cerca de 40 minutos depois os dois foram localizados por uma equipe da PM às margens da BR-376. Durante todo o dia equipes da PM, da Polícia Federal e do Setor de Inteligência do 8º Batalhão da PM realizaram buscas na região, porém até as 18 horas ninguém havia sido preso e nem o carro usado na fuga localizado. A polícia também não havia localizado a arma e o colete balístico roubados do segurança. Em agosto deste ano, um caso muito parecido ocorreu em Colorado (a 89 quilômetros de Maringá). Dez homens assaltaram uma agência do Banco do Brasil (BB) enquanto mantinham as famílias de dois funcionários reféns. A quadrilha ficou na agência bancária por mais de uma hora, até que o cofre fosse aberto. O valor roubado não foi divulgado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.
Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.