17/10/2015

APUCARANA - Cidade registra 1,7% infestação da dengue

                                Conforme levantamento divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde, o índice de infestação do mosquito da dengue em Apucarana, neste início de primavera, está acima do mínimo de 1% preconizado pelo Ministério da Saúde. Na área urbana, o percentual geral registrado ficou em 1,7%.   O resultado para as autoridades de saúde, mesmo considerando o período de calor e chuva que a cidade vem registrando, serve de alerta para a população ficar mais atenta aos cuidados básicos para evitar a proliferação de criadouros do Aedes aegypti. Conforme o trabalho de campo realizado entre os dias 5 e 09 deste mês, a área urbana com o maior índice, de 3,2%, é compreendida pela região dos jardins das Flores e Esperança, Parque Santo Expedido, cemitérios Cristo Rei e da Saudade, além da Vila Formosa e região da prefeitura.  Moradores de outras localidades, no entanto, também precisam redobrar a atenção em relação a dengue. São os casos do Parque Bela Vista, Núcleos habitacionais Afonso Camargo, Dom Romeu Alberti, Vale Verde e Marcos Freire, e Jardim Ponta Grossa, onde o índice de infestação chega a 2,8%. No lado oposto, com apenas 0,5% de infestação, está à área abrangida pela região central, vilas Nova e Operária, e jardins América, Trabalhista e Aclimação. “Pedimos a colaboração da população nos cuidados preventivos contra a dengue. Estamos entrando no período de calor e é preciso redobrar os cuidados. Cada um deve cuidar do seu quintal”, orienta o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Aguinaldo Aparecido Ribeiro. A população ainda pode ajudar fazendo denúncias através do telefone 3422-5888, ramal 3060, da Divisão de Controle de Endemias.

2 comentários:

  1. a preocupação se estende a toda a nossa região, pois o Aedys não tem fronteira. Não só o poder publico, compete a cada um de nós o combate ao mosquito. A ordem é limpeza e evitar agua parada no quintal..

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  2. a preocupação se estende a toda a nossa região, pois o Aedys não tem fronteira. Não só o poder publico, compete a cada um de nós o combate ao mosquito. A ordem é limpeza e evitar agua parada no quintal..

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