(MAIS DETALHES) O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) voltou a ser preso nesta sexta-feira (25 de janeiro). O político foi detido na casa dele, em Curitiba, por volta das 7h. De acordo com a Justiça Federal, a ação que deu origem à prisão faz parte de uma investigação que apura supostos crimes na concessão de rodovias do estado. O contador da ex-primeira dama Fernanda Richa, Dirceu Pupo Ferreira, também foi preso. Segundo o juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba, as prisões de Richa e Pupo foram determinadas porque os dois tentaram influenciar os depoimentos de testemunhas da investigação. Os pedidos de prisões foram feitos pelo Ministério Público Federal (MPF). Nesta ação, Beto Richa é investigado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Tanto ele quanto Pupo foram levados para a Superintendência da Polícia Federal (PF), na capital paranaense. O ex-governador do Paraná já tinha sido preso em setembro de 2018, no âmbito da Operação "Rádio Patrulha", em investigação que apura esquema de superfaturamento de contratos para manutenção de estradas rurais e pagamento de propina para agentes públicos. Quatro dias depois, Beto Richa foi solto após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Reportagem, Marquezan Araújo. Em setembro, de 2018, o Blog do Berimbau noticiava a primeira prisão de Beto Richa, com base em operação da Lava Jato. Para rever, clique aqui. (Fonte - Agência Rádio)
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