22/07/2019

BORRAZÓPOLIS - " Container do Léo" gera reclamação na prefeitura

                 Neste dia 22 de julho, de 2019, comerciantes e moradores da região da Avenida Brasil, proximidades de onde funciona o "Container do Léo", lotaram a ante sala do gabinete do prefeito Adilson Luchetti, para promover uma reclamação. Segundo eles, não há como mais, suportar o barulho promovido pelo estabelecimento comercial, pois ninguém consegue dormir, durante a madrugada, além dos transtornos provocados na Rua, com pessoas dançando, pulando, brigando e outros consequências. Familiares, de pelo menos quatro idosos, marcaram presença na reunião e revelaram que a situação e insustentável. "Não temos nada contra o Léo, contra seu pai, são pessoas que nos tratam com respeito e nem queremos impedir eles de realizar a atividade comercial, mas é preciso regras, porque a pertubação de sossego e evidente, além do risco de ocorrer uma tragédia naquele local", disse uma das comerciantes que estava na reunião. Além do prefeito Adílson Luchetti, o Advogado do município, o Dr. Sílvio, e também o Christian Turek, do deputamento de tributação, participaram do encontro. Eles disseram que o comerciante tem alvará de funcionamento, houve alguns problemas iniciais, mas acreditavam que estava tudo solucionado. O prefeito ficou de agendar uma nova reunião com o domo do "Quiosque", para pedir a sua colaboração. O sargento Gilmar Soares, comandante do Destacamento, juntamente com os soldados Tharles e Vladimir, também foram convidados. Eles relataram que estão a disposição da população e também fizeram uma explanação do que é "pertubação da tranquilidade" e como cada um pode proceder. O repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau", também teve sua presença solicitada. Uma das pessoas disse que o Léo promove eventos, como se fosse um show ambiente, mas extrapola os limites, transformando em baile e outros acontecimentos do gênero, para os quais seriam necessárias todas certidões e outras exigências como: vistoria do Corpo de Bombeiros; contração de seguranças; alvará específico da PM e Prefeitura, e também o pagamento do Ecad (Escritório Central de Arrecadação), que é um órgão privado, fundado em 1976 para arrecadar os direitos autorais das músicas que são executados. Outra solicitação, foi para que o Conselho Tutelar possa verificar as denúncias de menores, até altas madrugadas fazendo uso de bebida alcoólica.  Novas reuniões devem aconteceu, e, caso não seja resolvido, um abaixo assinado será entregue ao Ministério Público, que já barrou eventos no local, e também serão feitas representações.    RESPOSTA -  Antes da reunião, falamos com o conhecido "Léo". Ele disse que não sabia do descontentamento de ninguém, porque não houve reclamações diretas a ele, mas prometeu baixar o volume do som, o que é a principal reclamação. Mesmo assim, no evento seguinte, que foi entre os dias 19 e 21 de julho, de 2019, tudo continuou como já vinha ocorrendo, ou seja, com som alto, principalmente no sábado, quando Léo teria abaixado o som, somente depois da chegada da Polícia Militar. O empresário disse que ficou surpreso com a denúncia, porque o som já estava muito baixo.  Sobre Bombeiros e vistoria, afirmou que já procurou o Subgrupamento de Ivaiporã e a informação que deram, é que, em evento aberto, como o dele, não precisa vistoria. Também se colocou a disposição para esclarecer o fato na prefeitura.  

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