19/10/2019

GAECO - Operação 'Dejá Vù' também esteve em Rio Branco do Ivaí

              No dia 16 de outubro, de 2019, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu 30 mandados de busca e apreensão em 12 cidades paranaenses e uma cidade do estado de São Paulo, na segunda fase da Operação 'Dejá Vù'. Vários portais de notícias, destacaram o caso, entre eles, o G1. Muito se comentou que a operação também foi a Rio Branco do Ivaí e que haviam sido presas duas pessoas. Pelo que o Blog do Berimbau apurou, os agentes foram apenas na casa de uma funcionária da prefeitura e a levou até a delegacia, para prestar esclarecimentos, por que estão investigando a empresa de Londrina que fornece peças para as prefeituras da região. "É importante ressaltar que a empresa era forte e ganhou licitações em várias prefeituras da região, isso não significa que todos os municípios tinha coluio com os empresários. A operação é justamente para checar estas licitações e se tudo aquilo que consta como fornecido para a prefeitura, foi de fato entregue. Por isso, é importante que não se faça pré-julgamentos, porque podemos culpar inocentes", informou um prefeito do Vale do Ivaí, que também já comprou peças, mas que não teve nenhum problema de suspeição. Em Faxinal, o promotor, Dr Lucas, informou que ajudou nas operações, com apoio da Polícia Militar; já a promotoria de Grandes Rios, que é comarca de Rio Branco do Ivaí, disse ao repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau", que não foi informada de nenhuma ação em Rio Branco do Ivaí, mas agentes podem ter agido diretamente em alguma operação especial.  Ele pediu para não ter seu nome divulgado nesta reportagem. A operação investiga fraudes em licitações no município de São Jerônimo da Serra, no Norte Pioneiro. O Gaeco descobriu que aquela prefeitura comprou produtos desnecessários, itens com sobre preço e compras de objetos em quantidades exageradas. Na quarta-feira (16 de outubro), o prefeito João Ricardo de Mello (PPS) e mais sete foram presos suspeitos de participarem do esquema. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) afirma que o chefe do Executivo Municipal dava anuência ao problema.. Além dos mandados de prisão preventivas, também foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão. A defesa de João Ricardo de Mello (PPS) afirma que o prefeito desconhece os fatos noticiados pelo Gaeco e que não participou de nenhum fato ilícito. Nesta nova fase, os mandados foram cumpridos em casas e empresas de Londrina, Cornélio Procópio, Assaí, Santo Antônio da Platina, Ibiporã, Santo Antônio do Paraíso, São Sebastião da Amoreira, Maringá, Jacarezinho, Siqueira Campos, Andirá, Cruzmaltina e Rio Branco do Ivaí, todos no Paraná, e em Fartura (SP).  (A reportagem é do Blog do Berimbau, mas consta também trechos da reportagem do portal G1 - veja

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.

Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.

CARREGANDO MAIS POSTAGENS...