22/01/2020

KLABIN -76% da mão de obra do Projeto Puma II é do Paraná

 Compromisso da Klabin de valorizar contratações locais é uma realidade na obra, que já tem 3.700 trabalhadores 
O compromisso da Klabin em dar prioridade à mão de obra local para o Projeto Puma II é uma realidade, segundo nota da empresa. Neste mês de janeiro, 76% dos quase 3.700 trabalhadores da obra são do Paraná, sendo que mais da metade deles, 52%, residem em Ortigueira (sede do empreendimento), Telêmaco Borba e Imbaú, 10% são de cidades vizinhas à obra, como Reserva, Tibagi, Figueira, Ibaiti e Cândido de Abreu, e 14% são de outros municípios paranaenses. “A valorização da mão de obra local traz benefícios de todos os tipos: melhor adaptação e comprometimento dos trabalhadores, menos impacto na infraestrutura das cidades, sem falar na geração de empregos e renda para os municípios da região”, afirma Sales Bueno, gerente de Gente & Gestão do Projeto Puma II. A abertura de postos de trabalho é feita à medida que as obras evoluem e de acordo com cada etapa da fase de implantação. As obras se iniciaram com a construção civil, responsável pela maior parte das contratações neste momento. Depois, virá a etapa conjunta de construção civil e montagem eletromecânica, período de maior concentração de mão de obra. E, finalmente, ocorrerá a conclusão da montagem eletromecânica e o comissionamento da nova planta fabril. Além de estimular as contratações por meio das Agências do Trabalhador, desde o início do Puma II, em maio de 2019, a Klabin oferece continuamente cursos de qualificação e formação para que profissionais dos municípios da região tenham acesso aos empregos – tanto na fase de implantação da nova planta industrial, como também depois, na operação das áreas fabris e florestais. Neste momento, por exemplo, estão em andamento cursos exclusivos para Ortigueira de Carpinteiro, Eletricista Residencial, Eletricista Predial, Pedreiro de Alvenaria e Técnico em Mecânica. Em Imbaú, está em andamento o curso de Pedreiro de Alvenaria. Além destes, há o curso de Pós-Técnico em Papel e Celulose, com alunos de Telêmaco Borba, Ortigueira, Imbaú e outras cidades da região. Sobre o Projeto Puma II O Projeto Puma II será dividido em duas etapas. A primeira envolve a construção de uma linha de fibras principal para a produção de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel Kraftliner e Kraftliner Branco, que serão comercializados sob a marca Eukaliner, com capacidade de 450 mil toneladas anuais. Em complemento, essa etapa também inclui instalações de apoio às novas linhas e plantas das áreas de recuperação e utilidades. A segunda etapa do projeto contempla a construção de uma linha de fibras complementar integrada a uma máquina de papel Kraftliner com capacidade de 470 mil toneladas anuais e expansão de algumas estruturas de apoio.

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