23/09/2020

CÂNDIDO DE ABREU - POLÊMICA SOBRE A VINSA

Após reclamação, prefeito Junior Reis esclarece que não está proibindo a  Empresa Vinsa de transportar passageiros em Cândido de Abreu 
     Nossa reportagem, Rádio Nova Era e Blog do Berimbau, procurou o prefeito de Cândido de Abreu, o Junior Reis, para esclarecer um reclamação feita por alguns moradores. Eles alegam que, desde o início da Pandemia do Covid, até os dias atuais, 23 de setembro, de 2020, estão tendo muitos transtornos por conta da não circulação do ônibus da Vinsa. Também alegaram que a própria empresa teria alegado que não está circulando, ainda, por conta de uma proibição do prefeito. No link de vídeo, acima, um cidadão faz filmagens do coletivo circulando pela região e só não transportando passageiros de Cândido de Abreu. Por telefone, falamos com o prefeito, que esclareceu detalhadamente o  que ocorreu. Segundo ele, no início da Pandemia, seguindo orientação de órgãos como a Secretária de Saúde do Paraná, Ministério Público. Ministério da Saúde e até a OMS - Organização Mundial da Saúde, ele realmente editou um decreto proibindo o transporte coletivo, assim como já existiam decretos do Governo do Estado. Mas, há cerca de 30 dias, ele editou um novo decreto autorizando a circulação dos coletivos da Vinsa, mas com uma limitação, ou seja, que fossem transportados menos passageiros, cerca de 50%. A empresa não circulou e informou que, para ela, não compensava colocar os coletivos para trabalhar. Então, pensando na empresa e na população, ele comunicou a Vinsa para que ela enviasse um plano, afirmando que iria trafegar com lotação maior, mas se comprometendo em adotar medidas de proteção dos passageiros. O fato é que, até no dia 21 de setembro, a Vinsa ainda não havia se manifestado, o que só aconteceu nesta data (21/09). "Agora sim, com esse documento, vamos editar um novo decreto, até na segunda-feira, 28 de setembro, e creio eu que essa polêmica chegará ao fim, mas veja bem, não era o município que estava impedindo, porque nós autorizamos há 30 dias e só exigimos um documento de responsabilidade, de como a Vinsa iria transportar mais pessoas, mas com segurança", disse o prefeito 

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