12/08/2021

PERDAS - Anunciadas as mortes dos atores Tarcísio Meira e Paulo José

Dois importante atores Globais faleceram e deixaram o mundo artístico de luto. As notas foram divulgas pela Rede Globo, por meio do portal G1. TARCÍSIO MEIRA - O ator Tarcísio Meira morreu na manhã desta quinta-feira (12 de agosto, de 2021), vítima da Covid-19, aos 85 anos, em São Paulo. Ele estava internado no hospital Albert Einstein, na Zona Sul da cidade, em tratamento contra a doença. Tarcísio e sua esposa, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, deram entrada no hospital na última sexta-feira (6) no hospital. O artista chegou a ser intubado na UTI e fazer hemodiálise contínua. De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital, a atriz está se recuperando bem e recebe auxílio de oxigênio via nasal. Ela está internada em um apartamento. Ambos receberam a 2ª dose da vacina contra Covid em março deste ano, na cidade de Porto Feliz, no interior de São Paulo. Nenhuma vacina oferece proteção de 100% contra doenças, mas todas reduzem o risco de infecção, hospitalização e morte, principalmente, depois da segunda dose. É importante lembrar que vacinas funcionam, mas não são infalíveis. Ainda assim, apesar de a probabilidade de infecção após a vacina ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é o risco de o imunizante falhar. PAULO JOSÉ - Morreu nesta quarta-feira, aos 84 anos, o ator, roteirista e diretor Paulo José. O ator foi diagnosticado com Mal de Parkinson em 1993, e estava longe da TV há 7 anos. Ele deixa três filhas, as atrizes Bel Kutner, Ana Kutner e Clara Kutner, frutos do casamento com a atriz Dina Sfat (1938 — 1989), e um filho, o ator Paulo Henrique Caruso, nascido da união com Beth Caruso. De acordo com um comunicado da TV Globo, o ator estava internado há 20 dias e faleceu em decorrência de uma pneumonia. Nascido em Lavras do Sul (RS), em em 20 de março de 1937, Paulo José Gómez de Souza iniciou a carreira no teatro amador, em Porto Alegre, antes de se mudar para São Paulo, no início dos anos 1960, quando começou a trabalhar no Teatro de Arena. Sua primeira peça como ator foi "Testamento de um cangaceiro", de Chico de Assis, em 1961. Ainda na década de 1960 estreou no cinema, no clássico "O padre e a moça" (1966), de Joaquim Pedro de Andrade. No mesmo ano estrelou, ao lado de Leila Diniz, "Todas as mulheres do mundo", longa de Domingos Oliveira premiado no Festival de Brasília do mesmo ano e eleito, em 2015, pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

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