Nossa reportagem teve acesso a um dos boletins registrado por uma das mães. No dia 13 de setembro, pais realizaram protesto e pediram justiça
Em Califórnia, noticiamos que pais de alunas denunciaram um professor de assédio sexual. Inclusive, no dia 13 de setembro, um protesto foi realizado em frente o Colégio Estadual Talita Bresolin, onde o fato teria ocorrido. No dia do manifesto, os pais convidaram a imprensa para acompanhar. Até então, as providência tomadas foram: O juiz Gabriel Kutianski Gonzalez, da Comarca Local, afastou o professor, seguindo orientação também do Ministério Público. Em Apucarana, o NRE - Núcleo Regional de Educação, confirmou as denúncia, cerca de 20 mães, e que as providência estão sendo tomadas. Também há um inquérito instaurado pela Delegacia de Polícia Civil. Uma das mães disse ao repórter Ronaldo Senes, "Berimbau". que o manifesto tinha como foco principal, a Direção do Colégio, a qual, se manifestou dizendo que o afastamento do professor já ocorreu e o caso é investigado. A defesa do professor, ainda não manifestou. Ele é acusado de assistir vídeos pornográficos em sala de aula e promover assedio a alunas. O Blog do Berimbau, teve acesso ao um dos boletins que foi registrado. Leia na íntegra: "A declarante relata que sua filha, de 12 anos, estudante do Colégio Talita Bresolin, em Califórnia-PR, relatou que no dia 30/08/2024, sexta-feira, estava no colégio, na aula do professor, no sexto ano, que ao indaga-lo se ele daria dez em sua prova, o mesmo puxou ela para perto, abraçou e colocou sua mão em seu seio esquerdo, e disse não. A declarante relata que questionou sua filha novamente e a mesma ainda relatou que na data do dia 02/09/2024, pela manhã, em sala de aula, pediu ao professor para ir ao banheiro e o mesmo a abraçou com a mão por cima de seu ombro e tocou novamente em seu peito. Ela ficou sem graça e saiu da sala. A declarante relata que questionou sua filha sobre ter conversado com alguém no colégio, mas falaram que não teria o que fazer, pois a diretora estaria de viagem e assim que voltasse resolveriam, e que não era para ser comentado com ninguém pois iriam resolver e não era para ser comentado aos pais. A declarante relata que foi até o colégio tomar as devidas providências, chegando no local havia mais pais relatando o mesmo fato que sua filha, do qual o colégio não acionou o Conselho Tutelar, e, ao chegar ao local, estava o responsável, que não quis receber os pais dos alunos. Um pai disse que iria chamara a Polícia, sendo que apenas este foi recebido. Então ela ligou para o Conselho que foi ao local, sendo assim houve uma reunião com todos, os quais pediram uma resposta até o dia 05/09/2024. Também que foi na casa de outra mãe, a qual também relatou que sua filha, pediu para levar uma pasta para a supervisora do colégio na aula do mesmo professor, o qual autorizou e assim que a aluna passou ao seu lado, esticou o braço e alisou a menor de cima até a cintura; que a declarante relata que orientou as mães das quais também tiveram filhas nessa situação, que fizessem um boletim de ocorrência", informou o boletim da Polícia Militar. Nossa reportagem suprimiu nomes e dados que pudessem identificar as vítimas do boletim, pelo fato de serem menores.
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