Secretaria de Agricultura confirma um foco de Raiva Bovina em Grandes Rios, outro em Apucarana e o terceiro em Borrazópolis, Kaloré tem um caso suspeito
OUÇA AQUI- Entrevista com Lígia Lopes
Na terça feira, 31 de fevereiro, Técnicos da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento confirmaram a Rádio Nova Era, mais três focos de raiva bovina, doença transmitida pelas mordidas dos morcegos hematófagos contaminados. Os novos focos são: Em Apucarana, no Bairro Barreiro, outro Grandes Rios, em um equino. O cavalo é de uma propriedade rural do Bairro do “Rolete”, que fica na divisa com Cruzmaltina. Segundo a Médica Veterinária Ligia Lopes Bortolucci, da Seab de Faxinal, a ação de combate ao foco atinge um raio de 12 quilômetros, por isso, em municípios como: Lidianópolis, Jardim Alegre e Cruzmaltina, produtores terão que vacinar seus animas. Em Borrazópolis, onde dois focos já estavam confirmados no Bairro Paulo Kisner, o terceiro surgiu no perímetro urbano. No Sábado, 28, a Rádio Nova Era, já trazia detalhes de um morcego herbívoro, mais contaminado que caiu dentro da residência do Advogado Alceu Falleiros, que é cartorário da cidade. A situação vai ficando preocupante porque os técnicos não conseguem localizar o abrigo dos morcegos. Em Cândido de Abreu na localidade de Tereza Cristina, também há um caso confirmado. Em todo Paraná, até o dia 15 de fevereiro, pelo menos 30 casos podem ser confirmados. Na região, já são seis casos, e um suspeito em Kaloré. “É bom orientar que as pessoas podem consumir o leite, que as pessoas podem continuar consumindo a carne, porque ela é inspecionada e não traz risco, o que traz risco é o contato com o animal doente” Disse Ligia Bortolucci, a Rádio Nova Era.
Médica Veterinária Ligia Lopes Bortolucci |
VACINAÇÃO E OUTRAS INFORMAÇÕES:
Paralelamente a isso, o produtor deve vacinar seu rebanho contra a raiva bovina. A doença não tem cura e, uma vez contaminado, o animal morre. A doença pode ser transmitida de animais para humanos, levando-os à morte. Nos animais de criação a vacinação é feita a partir dos três meses de idade, com reforço após 30 dias, e depois uma vez por ano. Proprietários das áreas próximas onde tenham sido identificados casos de raiva bovina devem vacinar seus rebanhos e também animais domésticos. Embora a vacina não seja obrigatória no Estado todo, ela é recomendada nas regiões endêmicas. É uma vacina de custo baixo e bastante eficaz. No caso das pessoas que tiveram contato com animal positivo para a raiva, é feita a notificação à Secretaria da Saúde, que avaliará a necessidade ou não de vacinação pós-exposição. Os primeiros sintomas apresentados pelos bovinos infectados são perda de apetite, salivação, inquietação e mudança de hábitos, isolando-se dos demais animais do rebanho. O vírus acaba paralisando os membros posteriores dos animais, o que causa dificuldade de locomoção.
Paralelamente a isso, o produtor deve vacinar seu rebanho contra a raiva bovina. A doença não tem cura e, uma vez contaminado, o animal morre. A doença pode ser transmitida de animais para humanos, levando-os à morte. Nos animais de criação a vacinação é feita a partir dos três meses de idade, com reforço após 30 dias, e depois uma vez por ano. Proprietários das áreas próximas onde tenham sido identificados casos de raiva bovina devem vacinar seus rebanhos e também animais domésticos. Embora a vacina não seja obrigatória no Estado todo, ela é recomendada nas regiões endêmicas. É uma vacina de custo baixo e bastante eficaz. No caso das pessoas que tiveram contato com animal positivo para a raiva, é feita a notificação à Secretaria da Saúde, que avaliará a necessidade ou não de vacinação pós-exposição. Os primeiros sintomas apresentados pelos bovinos infectados são perda de apetite, salivação, inquietação e mudança de hábitos, isolando-se dos demais animais do rebanho. O vírus acaba paralisando os membros posteriores dos animais, o que causa dificuldade de locomoção.
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