03/02/2015

APUCARANA - Professores fazem ato público pela educação

A manhã de terça-feira, 03 de fevereiro, de 2015, amanheceu com um ato público na frente do Núcleo Regional de Educação, da cidade de Apucarana. Segundo professores e funcionários que iniciaram o movimento, as Escolas estão sem receber duas parcelas do fundo rotativo e não tem dinheiro para começar as aulas. Falta merenda e demais materiais, além da organização de vários projetos como: aulas de reforço, violão, espanhol entre outros. Outros problemas são elencados, como os Professores do PSS- Processo de Seletivo Simplificado, que foram demitidos. O Núcleo, de Apucarana, engloba municípios como Apucarana, Borrazópolis, Califórnia, Cambira, Cruzmaltina, Faxinal, Kaloré, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Novo Itacolomi e Rio Bom.  "Educação é prioridade dos políticos apenas no pleito eleitoral, onde eles colocam no plano de Governo como o carro chefe de sua futura gestão, mas passou a eleição, esta suposta prioridade fica esquecida e parece que tudo passa a ser mais importante do que educação", disse o Radialista Ronaldo Senes, o "Berimbau", ao comentar o caso.    Em nota, a APP, de Apucarana, informou que o manifesta faz parte da decisão de educadores e educadoras do Paraná que organizaram para esta terça-feira, 3 de fevereiro de 2015, um ato em frente à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa). A categoria exige que o governo do Paraná faça o pagamento dos atrasados e trate os(as) educadores(as) com mais respeito . Na última quinta-feira (29) o governo anunciou que não iria efetuar o pagamento do abono de férias do funcionalismo público e nem a rescisão dos contratos PSS. Além disso, o pagamento dos hospitais que atendem pelo SAS está atrasado, funcionários(as) de escola foram demitidos(as) e tantas outras maldades que o governador vem revelando nos últimos dias. O governo alega não ter caixa suficiente para fazer os pagamentos, no entanto, desconsidera a necessidade de milhares de servidores(as) públicos que precisam receber e começam a enfrentar dificuldades com a falta de salários, abonos e rescisões. “A falta de definições e datas concretas para a realização dos pagamentos causa uma enorme insegurança em todo o funcionalismo público. O governo demonstra, mais uma vez, o descontrole na gestão do dinheiro e a falta de respeito com a educação como um todo”, diz nota da APP.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.

Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.

CARREGANDO MAIS POSTAGENS...