EXCLUSIVO
A acusação é de tentativa de suborno a um Policial Militar Ambiental durante flagrante de Rinha de Galo em Ariranha do Ivaí. O acusado, Luis Carlos de Castro, negou as acusações
Nossa reportagem recebeu informações que o empresário de Ivaiporã, conhecido Luiz Carlos Castro, trata-se da pessoa que foi detida em uma "Rinha de Galos", localizada na zona rural de Ariranha do Ivaí, divisa com Manoel Ribas, no dia 01 de dezembro, de 2018. A acusação é de corrupção ativa, praticada por ele, ao oferecer dinheiro a um Policial Militar Ambiental, para evitar a condução das pessoas flagradas para a Delegacia de Polícia. "Durante o atendimento a denúncia de Rinha de Galos, envolvendo várias pessoas com apostas em dinheiro, um dos envolvidos aproximou-se de um dos policiais ambientais que realizava a apreensão do dinheiro, objeto de crime, e lhe ofereceu vantagem financeira para que não houvesse a condução dos mesmos a delegacia de polícia. De imediato o policial assediado, anunciou a voz de prisão por corrupção ativa, sendo então informado o acusado, de seus direitos constitucionais e logo o encaminhamento para a Delegacia de Pitanga, para lavratura de auto de prisão, ficando a disposição da justiça", informou o boletim da Polícia Militar Ambiental. Há informações que "Kaito" foi levado para Pitanga, porque a Polícia Militar, de Manoel Ribas, dava apoio, e coube a equipe daquele município, efetuar a detenção, a qual pertence a regional de Pitanga. Ainda no final de semana, Kaito pagou fiança e foi liberado. Para rever matéria da Rinha, clique aqui. O QUE DIZ ACUSADO - Por volta das 10:17 horas, do dia 03 de dezembro, o repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau", falou com o empresário Luis Carlos de Castro, que já estava em sua empresa, uma loja de Motos, na cidade de Ivaiporã. Ele negou veementemente que tenha oferecido suborno ao Policial. "Eles saíram pegando dinheiro de todos que estavam ali; e depois de umas duas horas, nenhuma delegacia queria receber os Galos apreendidos; então eu falei para um policial, que se eles não fossem fazer a apreensão das aves, eu também não queria nem saber do dinheiro meu, certa de 500 reais, que eles já haviam apreendido, neste instante o policial se alterou e me acusou de corrupção ativa. Nada disso ocorreu. Digo mais, eu apenas estava na hora errada e no lugar errado", disse o empresário. Afirmou também que, por meio do seu advogado, o Dr. Éder, vai provar sua inocência.
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