04/09/2019

BORRAZÓPOLIS - Polêmica entorno do monumento da Maçonaria

Após a construção de uma obra, em Praça Pública, na saída para Faxinal e comentários na Câmara Municipal, a Maçonaria se manifestou ao Blog de Berimbau 
          Em Borrazópolis, como tudo tem virado polêmica, mais um episódio começou a repercutir, que foi a edificação de um monumento em uma das praças públicas, que fica na saída para a cidade de Faxinal. No local, já há um símbolo do Rotary Club, que não gerou maiores comentários, cuja autorização foi feita pelo prefeito Adilson Luchetti, o "Didi", inclusive o Rotary tem ajudado na manutenção do local. Mas, recentemente, foi edificado,  no mesmo espaço, uma caixa de mármore, na cor preta, que pertence a Loja Maçônica do Município. O fato repercutiu nas redes sociais e ganhou mais força, após ser levado ao plenário da Câmara de Vereadores, por um ou demais edis, os quais não citaram diretamente a questão, mas  alegaram que, em  áreas  públicas,  o prefeito deveria, no mínimo, ter pedido autorização do poder legislativo para depois ceder a qualquer que seja a entidade. Nas ruas, alguns chegaram a dizer, que construíram um túmulo em Praça Pública, por conta do formado da obra. Nossa reportagem conversou com alguns dos maçons, os quais fizeram o esclarecimento dizendo que acreditam que a polêmica maior, se deu por conta da edificação parecer um túmulo, mas, segundo eles, aquela é apenas uma base comum, que poderia ter outro formato, e onde  ainda será afixado, na parte de cima, o símbolo da maçonaria, que é um compasso e um esquadro. "Nós fizemos o pedido, ao prefeito, assim como Rotary fez e ele autorizou. Em várias cidades da região, há o símbolo em praças públicas, e é exatamente o que faremos aqui. Por isso, acreditamos que assim que as demais peças forem colocadas, vai ficar muito bonito e a polêmica deixará de existir", informou um dos maçons que falou ao repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau". A quem também lamente que, vereadores, com tantas questões para se preocupar, tenham se incomodado com algo tão comum em cidades da região e que, não representa prejuízos ao patrimônio público, mas também há quem acredite que vereadores que, questionaram o fato, estão corretos. A ideia da edificação começou na gestão de Amarildo Vieira, que é ex-vereador e foi o penúltimo venerável  da Loja Maçônica (Presidente), por conta dos 30 anos da instituição em Borrazópolis. Atualmente, a entidade tem no comando, o conhecido "Nilo do Banco". Já o prefeito, tem alegado que cedeu o local, assim como fez para o Rotary e fará para outras entidades, as quais prestam um grande serviço a sociedade,  e que se alguém quiser contestar, que faça isso no Ministério Público, porque ele tem o aval de sua assessoria jurídica de que o ato não configura nenhuma ilegalidade. Ao que tudo indica, a polêmica ainda vai ter outras desdobramentos.  

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