09/05/2020

POLÊMICA - Sepultamento de pioneiro em Arapuã gerou polêmica

                          MAIS DETALHES                      
Prefeitura e Funerária estão contestando a informação do deputado e afirmando que ele diz inverdades  deturpando os fatos 
           Um vídeo gravado pelo Deputado Estadual, de Santa Catarina, Sargento Lima, gerou polêmica em Arapuã, que é município do interior do Paraná. Ele fez um desabafo por conta do sepultamento do seu sogro, o senhor Nicolau Katchanovski, que era morador do município de Arapuã. Segundo Lima, ao saber da morte do sogro, ele, a esposa, a cunhada e filhos, saíram de Santa Catarina, com destino a Arapuã, mas depois de 500 quilômetros de viagem, chegando em Manoel Ribas, foi informado que o corpo já havia sido sepultado.  O homem foi enterrado, segundo o deputado, envolto em uma lona preta e atribuíram a ele, uma suspeita de Covid-19, o que não era verídico.  Em seu depoimento, o parlamentar vai  revelando uma sucessão, do que ele chamou de erros, o que deixou a família indignada e revoltada.  Assista a live, postada na rede social do parlamentar e saiba mais detalhes.     REPOSTA  - A Funerária citada pelo deputado é a funerária Nacional de Ivaiporã. O  proprietário, conhecido "Nei", informou que as informações do parlamentar estão totalmente deturpadas. "Queremos dizer que a família veio até a funerária e apresentamos a eles todos os caixões que temos; portanto, foi a própria família que decidiu comprar um caixão de cinco mil reais e não a nossa empresa. Inclusive tem vários caixões com valores inferiores. Outros detalhe, quando fomos buscar o corpo, o Hospital orientou que o velório fosse de 15 minutos e foi a própria equipe de saúde que preparou o corpo e colocou dentro do caixão. Acredito que temos que seguir as orientações das autoridades de saúde. Quem somos nós para os questionar, por isso, o parlamentar nos ofende e divulga informações t descabidas, tentando manchar o nome de nossa empresa que está a décadas no mercado sem nunca ter cometido qualquer ato de irregularidade", disse "Nei" ao fazer um desabafo. Em Arapuã, a prefeitura informou que há orientações da própria OMS - Organização Mundial de Saúde e também do governo do Paraná, para que os velórios sejam em tempo reduzido e com medidas de proteção, não só por conta da pessoa que entrou em óbito, mas sim pela  possibilidade do velório provocar aglomerações. Também, por orientações do próprio Ministério Público, é preciso obedecer as orientações dos profissionais  ou autoridades de saúde, e que essa foi exatamente  a providência adotada pelo município. 

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