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| Foto de Val Oliveira - Apucarana |
Durante à tarde e início da noite de segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015 , parecia uma loucura. Desde cidades maiores, como também em pequenos municípios, alguns postos começaram a anunciar que já não tinham mais combustíveis, e por isso, motoristas começaram a formar filas em Posto para encher os tanques e se garantir, pelo menos neste primeiros dias da paralização por tempo indeterminado. Em Ivaiporã, no Vale do Ivaí, era 17 horas, e um empresário disse a nossa reportagem que cem veículos estavam a sua frente, numa fila que parecia interminável. “Eu estou neste posto e minha esposa está no outro”, disse ele. Em Borrazópolis, às 15 horas, o Posto Ivaipetro, o mais movimentado da cidade, anunciou que só tinha álcool e um pouco de diesel S-10, o que também não duraria muito. Segundo o Site G1, os protestos de caminhoneiros nas rodovias do Paraná começaram a afetar a distribuição de produtos em algumas cidades do estado. Em Pato Branco, o litro da gasolina atingiu a casa dos R$ 5,00. Além disso, há registro de atrasos na entrega de medicamentos. O Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná (Procon-PR), disse o preço abusivo e proibido.
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