05/08/2019

FAXINAL - "Bola Mel" é condenado, mas tem liberdade condicionada

Em entrevista a Rádio Nova Era e Blog do Berimbau, o Dr. Thiago Teodoro, de Apucarana, disse que o crime foi desqualificado para homicídio simples. Ouça a entrevista no link de vídeo  
         Neste dia 05 de agosto, de 2019, foi a data marcada para realização de um julgamento na Comarca de Faxinal. Sentou no banco dos réus, o  Jonata de Oliveira Bueno, o conhecido "Bola Mel", que no dia, 13 de novembro, de 2016, por volta da 01:30 horas, na área exterior da Chácara denominada "AABB", matou a vítima Rafael Pereira dos Santos, o "Coelho",  com pelo menos 6 disparos de arma de fogo. O advogado contratado para fazer a defesa de Jonata de Oliveira, foi o Dr Jose Teodoro Alves e seu filho Dr Tiago Mariano Teodoro Alves, de Apucarana.  Logo que o julgamento, falamos ao vivo como o Dr. Thiago Teodoro: "Nos já havíamos, no Tribunal de Justiça, desqualificado o crime de homicídio  duplamento qualificado para homicídio simples; como ele já havia cumprido nove meses de cadeia. Sua condenação foi de dois anos pelo porte de arma e seis anos pela morte, ou seja, a pena mínima. Ele é réu primário e tem residência fixa, por isso, cumprirá em regime semiaberto. saindo em liberdade", informou o Dr. Thiago.   SOBRE O CRIME - Conforme divulgamos, há época, a Polícia Militar registrou assassinato na cidade de Faxinal e as primeiras informações já davam conta de que a motivação poderia ser passional. A vítima foi Rafael Pereira dos Santos, o "Coelho". O crime ocorreu às 3 horas da madrugada de domingo, dia 13 de novembro, na Chácara da AABB, onde uma festa era realizada. Rafael não participava do evento, mas teria ido até o local viu sua ex-companheira conversando com "Bola Mel". "Depois que a vítima chegou para encontrar ou buscar sua ex-mulher, próximo ao portão de saída, passou a discutir com um homem conhecido como "Bola Mel", que estava com uma caminhonete Ranger na cor branca. Em determinado momento, o acusado sacou de uma pistola e efetuou disparos levando o "Coelho" a óbito. No local encontramos cinco estojos de munição calibre 380 deflagrados e uma bala intacta", informou o Boletim da Polícia Militar divulgado há época.  Bola Mel sempre afirmou que foi agredido e que agiu em legítima defesa. Clique aqui para rever matéria do dia do crime. 

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