Prefeitos foram a Curitiba buscar soluções no Instituto das Águas. A princípio, pretende-se construir três aterros: o primeiro na região de Jandaia; o segundo em Faxinal e o terceiro entre Jardim Alegre e Ivaiporã
No link de vídeo, ouça entrevista com o prefeito Adhemar Rejani, que participou da reunião da AMUVI no Instituto das Águas
Após reunião no Instituto das Águas, em Curitiba, acompanhados de representantes do Deputado Estadual Artagão Junior e de outros parlamentares, os prefeitos da AMUVI - Associação dos Municípios do Vale do Ivaí, praticamente definiram onde serão implantados os aterros sanitários para atender todos os municípios do Vale do Ivaí. O prefeito Ylson Álvaro Cantagallo, que presidente a associação, também participou. Em outras reunião já ocorridas em datas anteriores, os administradores chegaram a um consenso que é preciso as prefeituras se consorciar, porque um único aterro, tem custo inicial, de aproximadamente 3 milhões de reais e seria inviável cada prefeitura construir o seu. Em entrevista, a Rádio Nova Era e Blog do Berimbau, o prefeito Adhemar Rejani, de Marumbi, afirmou que o diretor presidente do Instituto, senhor José Luiz Scroccaro, já acordou a liberação de recursos para edificação de dois aterros, mas a ideia e que ele chegue a três aterros, o que seria suficiente para atender todos os municípios do Vale do Ivaí. "A ideia é que o primeiro seja construído na região de Jandaia; o segundo em Faxinal e o terceiro entre Ivaiporã e Jardim Alegre, assim facilitaria a logística para atender as demais cidades", disse o prefeito Adhemar Rejani. Ele também afirmou que apenas os resídios finais serão levados para estes locais, que contarão com um terreno de 7 alqueires. Cada município terá que fazer sua coleta seletiva e uma outra notícia, não muito boa para o cidadão, é que a cobrança da taxa de lixo, deve ficar obrigatória, cujo montante será utilizado na manutenção dos aterros, que terão duração de vinte anos. PRAZO - No mês de abril, de 2019, os prefeitos, que participaram da Marcha a Brasília, debateram o desafio dos Municípios de eliminar os lixões e substituí-los por aterros sanitários. A polêmica fica por conta da falta de recursos para conseguir cumprir estas obrigações.
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