Em Lidianópolis uma polêmica está instalada na Câmara Municipal de Vereadores. O motivo é que existe um projeto de lei, que segundo o vereador Dorival Caetani, o "Val do Pessuti", é de número 011/2020, e de autoria da mesa executiva, assinado pelos edis: Antônio Augusto Maciel Filho, o "Mineiro", que é presidente do legislativo; Cláudio Hipólito (vice-presidente); Odair José Bovo (Primeiro Secretário) e Dorival Caetani (Segundo Secretário). A proposta propõe a redução do salário dos vereadores e vice-prefeito. No caso do vereador, o soldo bruto atual, é de R$3.306,76, e será reduzido para R$2.200,00. O presidente da câmara, recebe R$4.409,06, e, com a redução, passaria a receber R$2.600,00. No caso do vice-prefeito, cujo salário é de mais de 4 mil reais, será reduzido para R$.1.200 reais, mas há um pedido para que ele ficasse no mesmo valor do vereador, ou seja, em 2.200 reais. O prefeito vai continuar recebendo R$12,124,90. A justificativa é que, para reduzir o salário do poder executivo, o município poderia perder um médico conceituado, que ganha este valor e ficaria impedido de receber mais que o prefeito, razão pela qual foi mantido os 12 mil reais. Também não foram alterados os recebimentos dos Secretários Municipais, seja da prefeitura ou câmara, que continuam sendo de R$3.823,13. Segundo informações, durante reunião, no dia 29 de junho, de 2020, o projeto estava pronto para entrar em pauta, mas houve resistência e um dos vereadores que assina a proposta, o Cláudio Hipólito, retirou o documento de pauta, alegando que precisava de analisar melhor. Ele também estava como presidente da sessão, já que "Mineiro" goza de uma licença por ser idoso e integra a área de risco por conta do Covid-19. A vereadora Luciana também não estava presente. Cláudio teria consultado o plenário, para fazer a retirada. Vale ressaltar que Dorival, o "Mineiro" e Odair, são enfáticos na necessidade da aprovação. "Nossa Câmara Municipal tem sido exemplar na economia de gastos, com diárias e outros práticas que eram comuns e já fizemos uma economia importante. A ideia agora é, com esta redução, economizar cerca de 40% e fazer com que esse dinheiro sobre para investimentos em saúde, educação e outros setores", disse Dorival Caetani. Nossa reportagem continua acompanhando a polêmica e deve perdurar par mais algumas sessões.
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