IVAIPORÃ - Três infrações de trânsito e um caso de Calúnia

INFRAÇÕES -  No dia 19 de março de 2024, por volta das 12h40, no Distrito de Alto Porã, zona rural de Ivaiporã, a equipe policial em patrulhamento avistou uma motocicleta Honda CG 125 sem a seta traseira direita. Após abordagem, constatou-se que o condutor não possuía CNH e, durante revista pessoal, nada de ilícito foi encontrado. Em consulta, verificou-se que o último licenciamento da motocicleta foi em 2021, além de estar com o pneu traseiro careca. Diante das infrações, o veículo foi recolhido ao pátio da 6ª CIPM e o condutor foi liberado no local, sendo lavrados os devidos autos e boletim.  O segundo caso  ocorreu às 14h00, na Avenida Minas Gerais, em Ivaiporã, quando a equipe de motos da Polícia Militar avistou uma motocicleta Honda CG 150 Titan de cor cinza. A motocicleta estava sem filtro e com pneu traseiro careca. Diante das infrações de trânsito, o guincho foi acionado e a motocicleta foi encaminhada para o pátio da 6ª CIPM, enquanto o condutor foi liberado no local.  O terceiro aconteceu às 15h10, na Avenida Presidente Castelo Branco, em Ivaiporã, quando a equipe de motos em patrulhamento visualizou uma motocicleta Honda Biz trafegando na contramão de direção na rua Plácido Miranda, chegando a subir na calçada. O condutor, que possuía CNH, mas estava com pneu traseiro careca e com licenciamento pendente ou bloqueado. Novamente, o guincho foi acionado e a motocicleta foi encaminhada para o pátio da 6ª CIPM, enquanto o condutor foi liberado no local.

CALÚNIA - No dia 19 de março de 2024, às 19h10, a equipe da Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de suposta calúnia na Rua Bahia, na Vila Santa Maria, em Ivaiporã. Ao chegar ao local, os policiais conversaram com o pai da solicitante, que é menor de idade, e ele relatou o seguinte: duas pessoas apareceram em frente à sua casa e acusaram sua família de ter subtraído um celular. Alegaram ainda ter verificado o GPS, que indicava a localização do dispositivo na residência da família. No entanto, o pai da menor e sua família afirmaram que o celular não estava lá e que sua filha não havia cometido furto.  Diante da situação, o pai informou que iria acionar a Polícia Militar para verificar a veracidade das acusações. No entanto, ao perceberem que ele estava ligando para a polícia, os acusadores se retiraram do local. Quando a equipe policial chegou, os autores já haviam fugido.