GRANDES RIOS - Luciano da Silva Machado foi absolvido em júri

                           INOCENTADO                        
Luciano foi acusado  de ser o dono de uma faca utilizada em uma agressão. Ele sempre negou e conseguiu provar inocência durante seu julgamento 

             Como havíamos publicado, foi marcado para o dia 22 de novembro, de 2018, no Tribunal do Júri, da Comarca de Grandes Rios, o julgamento de Luciano da Silva Machado, presidido pela excelentíssima juíza, Dra. Maria Ângela Carobrez Franzini; na acusação, a promotora, Dra. Luciana Helena Tofano Chuvalski; e na defesa do réu, o advogado Dr Edineudes Batista, cujo crime é tentativa de homicídio, fato ocorrido em dia 22 de novembro, de 2016, às 17:43 horas, em frente ao estabelecimento comercial denominado Santila, na esquina da Avenida Brasil com a Rua Osvaldo Ignácio, área central de Grandes Rios. O julgamento, ocorreu como previsto, mas Luciano foi inocentado, a pedido da própria promotoria, que pediu a sua absolvição, por falta de provas. O jovem que sempre alegou inocência, agradeceu a todos que sempre confiaram em sua palavra afirmando que não foi e nem é criminoso. ACUSAÇÃO - Leandro dos Santos Vitalino, vulgo Dêga, e Luciano da Silva Machado, foram acusados de terem iniciado uma discussão com João Paulo de Lima Moura, motivada pela venda de um veículo. Após briga, com ofensas verbais, iniciou-se as agressões físicas, sendo que a vítima é acusada de começar a agredir "Dêga", que foi até o veiculo de Luciano e pegou uma faca, com a qual desferiu contra João Paulo, que no momento estava acompanhado de sua esposa, uma vez que eles trabalhavam em um carrinho de reciclagem na área central. O ferimento foi no abdômen. João caiu, mas logo levantou-se e correu, sendo seguido por Dêga até o "Supermercado Ducatão" e se escondeu atrás das geladeiras, sendo que os funcionários impediram que o autor adentrasse. No processo crime, 0001110-93.2016.8.16.0085, a denúncia aponta que Luciano prestou auxílio material, ao fornecer a faca, o que não ficou provado, por isso, o jovem foi totalmente inocentado e não deve mais nada a justiça.