10/09/2018

ESTUPROS - Rio Banco do Ivaí e Faxinal com casos de estupro

Em Rio Branco, o filho é acusado de abusar da própria mãe. Já em Faxinal, o avô foi apontado com autor de estupro do neto 
              Dois casos revoltantes de estupros foram registrados no dia 09 de setembro, de 2018, ambos envolvendo familiares e fatos revoltantes que estão sendo investigados. RIO BRANCO - Em Rio Branco do Ivaí,  o filho (Menor) é acusado estuprar a própria mãe na Rua Rio Mississípi. Era tarde de domingo (Dia 09) quando a Pm foi acionada. Ao chegar na casa do acusado, ele foi encontrado sendo contido por pessoas, alterado, falando palavras desconexas e bastante ferido, lesões que foram provocadas ao tentar se soltar. Também foi verificado que seu quarto estava todo destruído. Depois de passar pelo Hospital, ele e a mãe foram levados para o Destacamento, momento em que a mulher relatou que foi abusada pelo filho: "Ela disse que o filho a chamou para ir ao seu quarto, que fica do lado de fora da residência; em seguida pediu para que deitasse em sua cama; então respondeu “você está doido”, mas o menor insistiu e fechou a porta. Em seguida ela foi imobilizada, sem chance de defesa, teve a roupa tirada e o ato sexual foi consumado, além da tentativa de a asfixiar causando marcas em seu pescoço. O menor também foi ouvido;  ele disse que estava bêbado de vinho e fez uso de droga, ficando fora de si, e que abusou da mãe alucinado, achando que era outra pessoa", informou o boletim da PM. FAXINAL - Já em Faxinal, os relatos do dia 09 de setembro, de 2018, também são revoltantes. Uma mulher disse que deixou seu filho, de 04 anos, com sua mãe (Avó do menino), no dia 08 de setembro, e quando foi busca-lo, no dia seguinte, às 17h00min, a criança passou a relatar que o marido de sua avó, que está no lugar de seu avô, estava tentando penetra-lo; mas que sentiu dor e gritou. Também informou ter limpado algo gosmento de seu anus, e que a agressão só parou quando sua avó chegou. No hospital, o médico afirmou que havia uma lesão nas partes íntimas da criança. O caso seria levado para o IML - Instituto Médico Legal, para que fosse feito um exame mais preciso. Como envolve criança e o avô negou os fatos, os nomes e endereço foram preservados até que tudo seja devidamente apurado.

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