01/06/2020

PROTESTO - Manifestação do grupo denominado "Antifa" em Curitiba

Os participantes queimaram bandeira do Brasil em protesto contra presidente  Jair Bolsonaro. As manifestações também preocupam órgãos de segurança, como a Polícia Militar 
      Um movimento, em forma de protesto, que aconteceu em Curitiba, na noite deste dia 01 de junho, de 2020, foi interpretado de algumas formas e preocupou alguns setores da sociedade. Alguns lideranças chegaram a afirmar que o grupo mirava Policiais Militares, por conta do presidente Jair Bolsonaro ter afinidade com a corporação. O site "Renovamídia", noticiou que eram radicais de esquerda da ANTIFA, os quais queimaram uma bandeira do Brasil, em protesto contra presidente da República. O início dos confrontos, com as forças de segurança, ocorreram nas proximidades do Colégio Estadual do Paraná, no Centro Cívico. A nota também é do site Bem Paraná. Os membros da ANTIFA depredaram agências bancárias do Santander, Bradesco e Itaú com pedras. Também foi atingido o Shopping Mueller, e a sede do Fórum de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu. A sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) foi um dos alvos também. Os policiais que acompanham a manifestação pediram reforço. A Tropa de Choque da Polícia Militar reagiu com bombas de gás lacrimogênio para dispersar os manifestantes. O Portal Banda B, revelou que o grupo agiu com o slogan “Vidas negras importam!”, e que a manifestação foi organizada pelo Facebook, alegando que o protesto é “contra o genocídio da população negra”. “Não somos todos iguais! Somos mortos todos os dias pela cor da nossa pele, por nossos traços, por sermos periféricos e favelados! Queremos equidade, queremos ser vistos ocupando todos os espaços que também são nossos e nos é tirado. Queremos estar VIVOS!”, escreveram os organizadores na página do evento. ESTADOS UNIDOS - Há também informações que os manifestantes tem se inspirados nos protestos por conta da morte de George Floyd, no Estados Unidos. O próprio presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (1º de junho) em Washington, que vai recorrer a militares caso prefeitos e governadores não ajam contra "distúrbios" que têm ocorrido em meio a protestos pela morte de um homem negro assassinado por um policial branco na cidade de Minneapolis. No final de semana, membros do governo decidiram culpar o polêmico grupo Antifa pela violência registrada em algumas manifestações. O presidente chegou a afirmar que iria classificar a Antifa como uma organização terrorista, ainda que o governo federal não tenha autoridade legal para designar um grupo local da mesma forma que faz com organizações estrangeiras. (mais fotos abaixo) 








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