APP - Sindicato promete manifestação amanhã e garante que 80% aderiu à paralisação
Segundo o Site Paraná Online, os professores estaduais, que fizeram uma reunião no sábado (26) na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), decidiram manter a greve da categoria, que começou quarta-feira (23). Não existe previsão para que os professores retornem às salas de aula. Hoje, os representantes regionais do sindicato devem retornar às suas cidades para manter o movimento grevista. De acordo com Elizamara Goulart, diretora estadual da APP-Sindicato, as propostas apresentadas pelo governador Beto Richa são insuficientes. “Não é que nós não as aceitamos, mas no conjunto, elas se mostraram insuficientes”, explicou Elizamara, que garante adesão de 80% dos profissionais. Na terça-feira (29) está marcada em um Curitiba mobilização com professores de todo o Paraná. “Só de Paranaguá devem vir 10 ônibus”, disse Goulart. Caso a APP-Sindicato não receba nenhuma proposta que possa por fim à paralisação, na terça também deve acontecer uma assembleia para estabelecer novos passos do movimento grevista. Propostas-
O secretário de comunicação da APP-Sindicato, Luiz Carlos Paixão explicou, que o governo, na negociação de quinta-feira, se comprometeu a pagar a diferença relativa aos 33% de hora atividade a partir de agosto e implementar o pagamento integral na jornada a partir do ano que vem. O pagamento de uma compensação financeira pelas horas trabalhadas fora da sala de aula já havia sido anunciada pelo governo na tarde de ontem, antes da reunião. Outros pontos propostos pelo governo são reajuste salarial de 6,5% (a categoria pede 8,32%); suspensão do corte do auxílio-transporte dos professores afastados por problemas de saúde; pagamento das progressões de carreira em dez parcelas a partir de maio; reajuste do auxílio transporte, e inclusão no projeto de lei da data-base de um artigo estabelecendo que nenhum servidor público receberá salário abaixo do mínimo regional, que varia de R$ 948,20 a R$ 1.095,60.
O secretário de comunicação da APP-Sindicato, Luiz Carlos Paixão explicou, que o governo, na negociação de quinta-feira, se comprometeu a pagar a diferença relativa aos 33% de hora atividade a partir de agosto e implementar o pagamento integral na jornada a partir do ano que vem. O pagamento de uma compensação financeira pelas horas trabalhadas fora da sala de aula já havia sido anunciada pelo governo na tarde de ontem, antes da reunião. Outros pontos propostos pelo governo são reajuste salarial de 6,5% (a categoria pede 8,32%); suspensão do corte do auxílio-transporte dos professores afastados por problemas de saúde; pagamento das progressões de carreira em dez parcelas a partir de maio; reajuste do auxílio transporte, e inclusão no projeto de lei da data-base de um artigo estabelecendo que nenhum servidor público receberá salário abaixo do mínimo regional, que varia de R$ 948,20 a R$ 1.095,60.
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