Além da falta medicamentos, exames e consultas especializadas, prefeito corta o lanche das 21 horas dos paciente e coloca a culpa em funcionários
NO VÍDEO - Ouça o comentário do Berimbau
Veja no vídeo a esquerda, a Crônica do Berimbau, ela fala sobre a Saúde de Borrazópolis que anda doente, e segundo ele, mais doente do que a condição nacional de investimentos que é deplorável, mas que ainda permite que pelo menos o básico se invista. "Eu lamento anúncio feito pelo Prefeito Dídi, que a alimentação fornecida aos funcionários de saúde será suspensa, ou seja, vão cortar mais ainda, de servidores, como as enfermeiras, que ganham um salário de miséria e mereciam no mínimo serem mais valorizadas. O Pior é que o poder público ainda age de forma covarde, ao adotar tal ato e colocar a culpa em duas servidores que estão apenas lutando pelos seus direitos na Justiça; entre estes direitos está a hora extra, horas trabalhadas a mais e que cujo pagamentos foram cortados desde a gestão Osvaldo Campos de Almeida, assim como aconteceu com os motoristas de ambulância que estão conseguindo na Justiça, o direito de receber o que não foi pago a eles. A informação é que durante à tarde, quando for servida a janta para os pacientes, as enfermeiras de plantão, não poderão se alimentar no Hospital, assim como faziam... se alimentando mas ficando no plantão, e caso algo ocorresse, elas não pensavam duas vezes para deixar o prato e ir oferecer atendimento ao cidadão. Outra informação, é que o Lanche da noite dos pacientes, também não será mais servido, decisão esta que representa a falta de humanismo do jeito de governar da elite, que muitas vezes não pensa nos mais pobres. E a falta de medicamentos, de materiais, e até de soro fisiológico, que passou a ser comum. Comum também um carro da saúde ir a Kaloré, emprestar soro, como se em Borrazópolis não houvesse condição de comprar, com o prefeito ganhando 12 mil por mês e o vice pouco menos de metade disso. Enfermeiras com 30 anos de trabalho, aposentado com um salário mínimo, e ganhando por mês, 800 reais. E só colocar na balança, da menos do que uma empregada doméstica, e ainda são praticamente obrigadas a limpar o chão nos plantões noturnos, o que é grave pelo risco de contaminação. Temos bons médicos, bons profissionais, ótimas enfermeiras, mas uma péssima gestão do setor de saúde, e ainda com suspeita de irregularidades na compra e doação de medicamentos", disse o radialista. OUÇA A CRÔNICA NO LINK DE VÍDEO.
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