Chuvas deixam 11 cidades em situação de emergência no Rio Grande do Sul
Defesa Civil contabiliza 1,5 mil pessoas desalojadas. Sul do estado foi área mais atingida pelos temporais
Defesa Civil contabiliza 1,5 mil pessoas desalojadas. Sul do estado foi área mais atingida pelos temporais
A Defesa Civil do Rio Grande do 
Sul já registra 11 cidades em situação de emergência por conta das chuvas que atingiram o estado nos últimos seis dias. Os dois últimos municípios que entraram para a lista, nesta quarta-feira (18), foram Feliz e Butiá. O balanço da Defesa Civil é que 150 pessoas estejam desabrigadas e 1,5 mil desalojadas. Também foram contabilizadas 350 residências danificadas. Os municípios do sul do estado foram os mais atingidos. O meteorologista Flávio Varone, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), disse ao site G1 que os temporais são causados por uma área de baixa pressão vinda do Uruguai. Segundo Varone, as rajadas de vento chegaram a 86 km/h em algumas localidades. De acordo com nota divulgada pela Defesa Civil, as pancadas de chuva devem continuar nesta sexta-feira (20). A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil recomenda que a população evite áreas de alagamentos e locais com risco de deslizamentos de encostas, morros e barreiras.
Sul já registra 11 cidades em situação de emergência por conta das chuvas que atingiram o estado nos últimos seis dias. Os dois últimos municípios que entraram para a lista, nesta quarta-feira (18), foram Feliz e Butiá. O balanço da Defesa Civil é que 150 pessoas estejam desabrigadas e 1,5 mil desalojadas. Também foram contabilizadas 350 residências danificadas. Os municípios do sul do estado foram os mais atingidos. O meteorologista Flávio Varone, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), disse ao site G1 que os temporais são causados por uma área de baixa pressão vinda do Uruguai. Segundo Varone, as rajadas de vento chegaram a 86 km/h em algumas localidades. De acordo com nota divulgada pela Defesa Civil, as pancadas de chuva devem continuar nesta sexta-feira (20). A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil recomenda que a população evite áreas de alagamentos e locais com risco de deslizamentos de encostas, morros e barreiras. 
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