BLOG DO BERIMBAU | Notícias do Vale do Ivaí | RÁDIO NOVA ERA FM 97.5

Assassinato em Bom Sucesso-
Erenice Souza Maia, conhecida ainda como "Nenezinha", de 36 anos, foi assassinada, por volta das 20h10 de ontem (1º), na cidade de Bom Sucesso. O crime ocorreu no Bar do Curruila, situado à Rua Delegado Pedro Silveira, no Jardim Amizade II . A Polícia Militar (PM) não deu mais detalhes sobre as circunstâncias sobre como o homicídio foi consumado. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana para exame de necropsia. A PM realizou dilgências para apurar a autoria do assassinato e localizar o homicida, mas não teve êxito. Segundo a polícia, as informações estavam desencontradas. A vitima não portava documento e residia em local desconhecido. (Site Tribuna News e Décimo Batalhão)
Trágico em Kaloré-
Menina de dez anos da cidade de Marumbi morre afogada em ilha do Rio Ivaí quando passava momento de lazer com os avós
A cidade de Marumbi está de luto com a morte de uma criança de apenas dez anos de idade. Isabella Cristina Cordeiro Trindade, morreu afogado na Ilha do Rio Ivaí, um ponto de lazer bastante visitado por pessoas da região, localizado na divisa de Kaloré com São João do Ivaí, a frente da localidade de Jussiara. Segundo o Destacamento da PM de Kaloré, a criança saiu de Marumbi na sexta-feira, acompanhada do avô, conhecido como Professor Ivo Cordeiro, que juntamente com a avó decidiram ficar parte do feriado prolongado numa propriedade que tem como atração uma casa na conhecida “Ilha do Rio Ivaí. Os momentos agradáveis ao lado da neta terminaram em tragédia. A criança desapareceu nas águas do Rio colocando todos de em desespero “A avó contou que estava num barco na beira do barranco, um local raso e aparentemente sem perigo, e a neta segurando na beira do bote, mas de repente a menina desapareceu como num passe de mágica e a partir daí a angustia começou” contou o Cabo Cordeiro de Kaloré ao repórter “Berimbau”. O Corpo da menina só foi localizado no sábado pelos Bombeiros de Apucarana, a menina tinha morrido afogada. O Pai é funcionário da Cooperval: CLAUDEMIR JOSE TRINDADE, a mãe VALERIA CORDEIRO TRINDADE. Eles reside em Marumbi, onde o corpo da menina foi velado com grande comoção neste dia de finados. Pela delegacia de Kaloré, todas as providências foram tomadas para apurar exatamente como o fato aconteceu.

Lidianópolis: continua o mistério no desaparecimento de criança
(Site Tribuna News destaca o caso da Pequena Ariele, leia)

(Foto da Mãe Neusa de Assis e da Criança Ariele)

Quase seis meses depois do desaparecimento Ariele Botelho, de apenas 2 anos, a policia ainda não desvendou o que pode ter acontecido com a criança. A menina sumiu misteriosamente no dia 15 de maio do quintal da residência onde morava, no Sitio São Francisco, na localidade Água da Barra Preta, em Lidianópolis. Na época o Corpo de Bombeiros de Ivaiporã fez varredura num raio de aproximadamente 10 quilômetros. Até uma equipe com um cão farejador do 4º Batalhão da Policia Militar e dois cães de escombro da entidade Anjos de Pata de Maringá, trabalharam no local, mas nada foi encontrado. De acordo com o Delegado Osnildo Carneiro Lemes 54ª Delegacia de Policia de Ivaiporã, as investigações estão sendo feitas em parceria com o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecida (Sicride), de Curitiba. “Estamos apurando todas as informações que nos tem chegado. Mas até agora não temos nada confirmado”, assinalou o delegado. O Dia do Desaparecimento Ariele Botelho sumiu por volta das 9 horas, do dia 15 de maio. No mesmo dia a Policia Militar (PM), o Corpo de Bombeiros e moradores da localidade de Água da Barra Preta percorreram as matas e plantações de café no Sitio São Francisco e proximidades, a procura da menina. Na época a tia Daiane Aparecida Mota, disse que cerca de 15 minutos antes de Ariele desaparecer ela havia deixado a menina com a mãe e foi colher frutas. "Fiquei uns quinze minutos lá, e quando voltei à mãe já estava procurando a Ariele", relatou Daiane. A mãe Nelci de Assis contou que assim que pegou Ariele no colo deu mamadeira para a menina. "Soltei ela no chão e fui preparar uma polenta. Na base de uns 15 minutos fui procurar a Ariele e só encontrei a mamadeira caída no chão". Na hora do desaparecimento o pai se encontrava trabalhando em uma plantação no corte da cana. O casal estava morando no local há apenas nove dias.