LONDRINA -
MP-PR protocola denúncia do "Caso do Mensalinho"
O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e da Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Londrina, protocolaram na última segunda-feira (26), perante a 3ª Vara Criminal de Londrina, denúncia sobre os fatos que ficaram conhecidos como “Caso do Mensalinho”. Foram denunciados por corrupção passiva os ex-vereadores Renato Silvestre Araújo e Orlando Bonilha Soares Proença, e, por corrupção ativa, o administrador de empresas Gildalmo de Mendonça. De acordo com a denúncia, entre janeiro de 1997 e janeiro de 2008, como diretor-geral da empresa TCGL – Transportes Coletivos Grande Londrina, concessionária do serviço de transporte coletivo do Município, Mendonça teria pago, em dinheiro, valores mensais entre R$ 600,00 e R$ 1600,00 aos dois vereadores, “além de outros possivelmente”, para que se omitissem na fiscalização de contratos e concessões municipais e na propositura de alterações legislativas que interferissem nas atividades da TCGL, no esquema que ficou publicamente conhecido como “mensalinho”.
MP-PR protocola denúncia do "Caso do Mensalinho"
O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e da Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Londrina, protocolaram na última segunda-feira (26), perante a 3ª Vara Criminal de Londrina, denúncia sobre os fatos que ficaram conhecidos como “Caso do Mensalinho”. Foram denunciados por corrupção passiva os ex-vereadores Renato Silvestre Araújo e Orlando Bonilha Soares Proença, e, por corrupção ativa, o administrador de empresas Gildalmo de Mendonça. De acordo com a denúncia, entre janeiro de 1997 e janeiro de 2008, como diretor-geral da empresa TCGL – Transportes Coletivos Grande Londrina, concessionária do serviço de transporte coletivo do Município, Mendonça teria pago, em dinheiro, valores mensais entre R$ 600,00 e R$ 1600,00 aos dois vereadores, “além de outros possivelmente”, para que se omitissem na fiscalização de contratos e concessões municipais e na propositura de alterações legislativas que interferissem nas atividades da TCGL, no esquema que ficou publicamente conhecido como “mensalinho”.
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