PRF divulga pontos críticos das rodovias federais no PR
À véspera do Natal, a Polícia Rodoviária Feder
al (PRF) divulgou os pontos críticos nas estradas federais no Estado. Ao todo são 103 locais considerados de risco e que merecem maior atenção dos motoristas. A rodovia que mais tem pontos apontados é a BR-277, que vai de Paranaguá, na costa Leste do Paraná, até Foz do Iguaçu, na Costa Oeste, e que corta o Estado percorrendo mais de 700 km. Conforme o relatório, a BR-277 tem 24 pontos considerados de risco, cinco deles no trecho entre Curitiba e o Litoral, e outros 19 no percurso entre a Capital até Foz do Iguaçu. O tipo de risco vai de pontos com alto fluxo de veículos, neblina, pista simples, curvas perigosas até áreas onde as ocorrências de colisões por qualquer motivo são mais frequentes. No caso do trecho entre Curitiba e as praias, a PRF alerta quanto aos pontos de serra, onde a ocorrência de neblina é grande a qualquer época do ano e as áreas dentro do perímetro urbano de São José dos Pinhais e Curitiba. Outra rodovia muito utilizada por quem mora em Curitiba é a BR-376, que leva às praias de Santa Catarina e Guaratuba, e para o interior do Estado. No trecho para as praias, a PRF elenca o trecho de serra, entre os quilômetros 668 ao 671, como de risco, especialmente com relação aos altos índices de acidentes envolvendo veículos pesados. No sentido oposto, para o interior do Estado, as áreas de risco estão, sobretudo, no perímetro urbano, já que a rodovia passa por dentro de vários municípios. Tanto que o tipo de acidente mais comum na 376 são os atropelamentos e colisões. Outra estrada federal que corta a Grande Curitiba, a BR-116, que dá acesso a São Paulo e aos estados do Sul, contabilizou 12 pontos de risco pela PRF. Vários trechos da BR tem pista simples depois que passa por Curitiba, e são neles que o motorista tem que se concentrar mais. Já a BR-476, que também passa pela Capital, tem oito pontos considerados de alto risco para o trânsito. Nos kms 208, 209, 278, 279 e 314, a PRF alerta para a sequencia de curvas perigosas, além dos perímetros urbanos das cidades, como Colombo.
Outras — A BR-369, que liga o interior de São Paulo até o Oeste paranaense tem 15 pontos marcados pela PRF como de risco. A BR-163 tem dois pontos, assim como a BR-272. A BR-373 aparece com seis pontos críticos, e a BR-487 com três. A BR-158, no Sudoeste paranaense tem quatro pontos de risco. A BR-153, a Transbrasiliana, conta com dez locais de atenção redobrada. A PRF está em operação fim de ano nas estradas federais desde o dia 4 de dezembro.
Operação Férias — O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) iniciou a sua Operação Férias na última segunda-feira. A Operação Férias usará radares fotográficos, devidamente sinalizados, em pontos considerados críticos nas estradas estaduais. O objetivo é inibir o excesso de velocidade.
al (PRF) divulgou os pontos críticos nas estradas federais no Estado. Ao todo são 103 locais considerados de risco e que merecem maior atenção dos motoristas. A rodovia que mais tem pontos apontados é a BR-277, que vai de Paranaguá, na costa Leste do Paraná, até Foz do Iguaçu, na Costa Oeste, e que corta o Estado percorrendo mais de 700 km. Conforme o relatório, a BR-277 tem 24 pontos considerados de risco, cinco deles no trecho entre Curitiba e o Litoral, e outros 19 no percurso entre a Capital até Foz do Iguaçu. O tipo de risco vai de pontos com alto fluxo de veículos, neblina, pista simples, curvas perigosas até áreas onde as ocorrências de colisões por qualquer motivo são mais frequentes. No caso do trecho entre Curitiba e as praias, a PRF alerta quanto aos pontos de serra, onde a ocorrência de neblina é grande a qualquer época do ano e as áreas dentro do perímetro urbano de São José dos Pinhais e Curitiba. Outra rodovia muito utilizada por quem mora em Curitiba é a BR-376, que leva às praias de Santa Catarina e Guaratuba, e para o interior do Estado. No trecho para as praias, a PRF elenca o trecho de serra, entre os quilômetros 668 ao 671, como de risco, especialmente com relação aos altos índices de acidentes envolvendo veículos pesados. No sentido oposto, para o interior do Estado, as áreas de risco estão, sobretudo, no perímetro urbano, já que a rodovia passa por dentro de vários municípios. Tanto que o tipo de acidente mais comum na 376 são os atropelamentos e colisões. Outra estrada federal que corta a Grande Curitiba, a BR-116, que dá acesso a São Paulo e aos estados do Sul, contabilizou 12 pontos de risco pela PRF. Vários trechos da BR tem pista simples depois que passa por Curitiba, e são neles que o motorista tem que se concentrar mais. Já a BR-476, que também passa pela Capital, tem oito pontos considerados de alto risco para o trânsito. Nos kms 208, 209, 278, 279 e 314, a PRF alerta para a sequencia de curvas perigosas, além dos perímetros urbanos das cidades, como Colombo.Outras — A BR-369, que liga o interior de São Paulo até o Oeste paranaense tem 15 pontos marcados pela PRF como de risco. A BR-163 tem dois pontos, assim como a BR-272. A BR-373 aparece com seis pontos críticos, e a BR-487 com três. A BR-158, no Sudoeste paranaense tem quatro pontos de risco. A BR-153, a Transbrasiliana, conta com dez locais de atenção redobrada. A PRF está em operação fim de ano nas estradas federais desde o dia 4 de dezembro.
Operação Férias — O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) iniciou a sua Operação Férias na última segunda-feira. A Operação Férias usará radares fotográficos, devidamente sinalizados, em pontos considerados críticos nas estradas estaduais. O objetivo é inibir o excesso de velocidade.
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