Em Borrazópolis, a destruição de vegetação nativa resultou em uma autuação da Polícia Militar Ambiental, soldados Patrício, Cunha e Hodas, os quais constataram que o responsável estava impedindo ou dificultando a regeneração de floresta. O nome do agricultor, como é de praxe da ambiental, não foi divulgado, mas a propriedade fica na divisa com Novo Itacolomi, próximo a Ponte do Rio Bom. “No local foi constatada a supressão da vegetação nativa de mata secundaria em estagio médio de regeneração do bioma da mata atlântica, atingindo uma área de seis (06) hectares, sendo identificadas árvores folhosas diversas, tais como: leiteira, fumo bravo, amoreira, arranha gato e principalmente gurucaia. Elas foram arrancadas pela raiz com a utilização de trator esteira e posteriormente amontoadas com terra e pedras formando duas leiras de aproximadamente 80 metros linear cada, não sendo possível mensurar a quantidade de material lenhoso ali depositado”, informou o boletim de ocorrências do 3º Pelotão de Apucarana. O responsável informou não possuir as devidas autorizações ambientais, por isso, foi elaborado termo circunstanciado de infração penal em seu desfavor. O mesmo foi orientado ainda a não retirar o material lenhoso, até posterior decisão administrativa ou judicial.
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Quando há característica de crime, a propriedade deveria ir a leilão para pagar multa no valor do imóvel, o mal que este cidadão faz a mundo e do tamanho da sua ganância, capaz de tudo sem pensar em ninguém.
ResponderExcluirFrangão ta 100% correto em suas colocações.e inaceitável que nessa altura do desenvolvimento onde se busca alternativas sustentáveis ainda exista seres com tamanha ganancia ignorando até a própria existência.tem que ser punido com rigores da Lei.
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